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Cidades

Qualificação de trabalhadores de usinas terá R$ 4 milhões em MS

Zana Zaidan | 28/09/2013 14:27
Objetivo da capacitação é trazer maiores salários e oportunidades de crescimento profissional (Foto: Divulgação)
Objetivo da capacitação é trazer maiores salários e oportunidades de crescimento profissional (Foto: Divulgação)

Com aumento da procura por profissionais capacitados, funcionários de usinas de Mato Grosso do Sul terão acesso a cursos de qualificação por meio do programa do governo federal Sistema Pronatec Industrial – PBM (Plano Brasil Maior). Foram investidos R$ 4,17 milhões para abertura de 1.698 vagas em 21 cursos, com expectativa de ascensão profissional e melhores salários.

A medida veio com a assinatura de um convênio entre a Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de MS), entidade que representa as usinas do Estado, e o governo federal, no último dia 19, em Brasília.

Na primeira etapa do programa, os investimentos serão de R$ 3,5 milhões, com cursos oferecidos nos municípios de Caarapó, Costa Rica, Deodápolis, Dourados, Maracaju, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante, com 1.338 vagas disponíveis. Nestas cidades, as aulas serão ministradas pelo Senai/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

Já em Nova Andradina, outros dois cursos serão oferecidos pelo Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). São 369 vagas que demandaram investimento de R$ 576 mil.

Para oferecer os cursos para os funcionários, cada usina do Estado está fazendo o próprio levantamento de funcionários que possuem interesse na capacitação técnica. As turmas já confirmadas, até o fim do mês de setembro, tem previsão para iniciar os cursos em outubro deste ano, entre elas uma com alunos de uma aldeia indígena, em Caarapó, com inscritos da etnia Guarani Kaiowá para o curso de Tratorista Agrícola.

Segundo o gerente executivo da Biosul, Paulo Aurélio Vasconcelos, iniciar os cursos ainda este ano é um fator positivo para o setor, pois a procura por funcionários mais qualificados para ocupar funções que necessitam maior capacidade técnica não para de crescer. “Com a execução destes cursos, as usinas avançam no atendimento de suas demandas por qualificação. Para o funcionário representa ascensão profissional e melhores salários”, conclui o gerente executivo.

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