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Cidades

Santa Casa mantém 61% de terceirização na saúde, afirma gestor

Bruno Chaves e Aline dos Santos | 05/07/2013 16:04
Wilson Teslenco, presidente da ABCG durante coletiva de imprensa (Foto: Cleber Gellio)
Wilson Teslenco, presidente da ABCG durante coletiva de imprensa (Foto: Cleber Gellio)

Dos contratos de terceirização de serviços da Santa Casa, o maior hospital de Mato Grosso do Sul, 61% são relacionados à saúde. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (5) pelo presidente da ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande), Wilson Teslenco.

“Dos 86 contratos terceirizados, 52 são ligados à área de saúde. Os demais são ligados aos serviços de operação”, disse Teslenco durante coletiva de imprensa. O presidente ainda sentiu a necessidade de se retratar por causa de uma informação errada dita durante oitiva da CPI da Saúde.

“Falei em 258 contratos que estavam cadastrados, mas muitos já foram encerrados. São 135 contratos. Desses, em torno de 50 são contratos de convênios que não geram ônus para ambas as partes”, garantiu o gestor.

Desde que reassumiu o controle da Santa Casa, em 17 de maio deste ano, a ABCG anunciou uma devassa nos contratos de terceirizados da instituição. “Todos estão sendo reavaliados para sabermos quais são prejudiciais ao equilíbrio financeiro do hospital”, contou Teslenco.

Entre as empresas contratadas pela ABCG, que prestam serviços de saúde à Santa Casa, estão o Instituto de Doenças Renais, o Centro de Oncologia e Hematologia do Estado, Cooperativa de Especialidades Endoscopicas e a Neorad Terapia Oncologia, que presta serviços de radioterapia ao hospital.

Apesar de o site da associação divulgar a relação dos contratos firmados com empresas particulares, a ABCG não informa os valores acordados entre as partes.

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