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Cidades

Sequestradores de bancário podem não ser do Estado

Redação | 19/02/2009 18:31

A Polícia Civil tem indícios de que a quadrilha envolvida no sequestro de um funcionário do BB (Banco do Brasil) de Nova Alvorada do Sul, município distante 117 quilômetros de Campo Grande, não seja de Mato Grosso do Sul. Documentos e celulares apreendidos levam os investigadores a apontar esta possibilidade. O crime ocorreu na noite de 12 de fevereiro e chocou a cidade de 12 mil habitantes.

Também é investigado se o homem apontado como dono de armamentos encontrados em um assentamento de Anhanduí está envolvido em roubos e no sequestro. Charles Siqueira, 36 anos, fugiu do cerco policial na tarde de 15 de fevereiro, após troca de tiros na caminhonete Montana preta placa NFN-1534.

Policiais que trocaram tiros com o grupo, no dia dos crimes praticados em Nova Alvorada do Sul, dizem que os envolvidos que estavam dentro do carro no momento da fuga têm no máximo 18 anos, portanto, bem mais novos que Siqueira, mas que poderia ser o chefe da quadrilha.

A Polícia Civil vai apurar o destino das armas: dois revólveres calibre 38 e duas pistolas 9 milímetros, de uso restrito.

Ninguém foi preso pelo sequestro do funcionário do BB. A quadrilha também roubou lojas.

Um dia depois dos crimes, os bandidos foram localizados. Houve troca de tiros, eles abandonaram o veículo e conseguiram fugir.

De acordo com a PM (Polícia Militar), a vítima, de 26 anos, chegava em casa, quando foi rendida por quatro bandidos, todos com armas de fogo.

Os assaltantes obrigaram o funcionário do banco seguir com eles até as proximidades de um assentamento, onde foi deixado amarrado em meio a um matagal. O carro da vítima foi recuperado um dia depois da ação.

Um homem nascido em Dourados chegou a ser apontado como suspeito de envolvimento no caso, no entanto, não foi comprovada a participação dele nos crimes.

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