Servidores do Estado temem exoneração em massa
Redação | 15/12/2008 18:41
Ieda Ferreira e Almeida, 63 anos, trabalha há dois no Ceinf (Centro de Educação Infantil) Cordeirinho de Jesus, no bairro José Abrão. Ela recebe um salário de R$ 535 com o qual tem de sustentar o marido, que é aposentado, comprar remédios e ainda pagar o aluguel da casa. Ieda está no grupo de 131 servidores que foram convocados pelo governo do Estado para uma nova perícia médica e teme perder o emprego público.
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