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Cidades

Sindicalista condenado alega ser vítima de perseguição

Redação | 09/02/2009 10:28

O diretor financeiro do Sindisesp/MS (Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Mato Grosso do Sul), Jurandir Freitas, condenado por assédio moral e sexual na semana passada pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), diz ter sido vítima de armação por adversários dele dentro da diretoria.

Ele alega que o integrante da executiva, o ex-candidato a prefeito de Campo Grande Suel Ferrante, motivado por problemas políticos e pessoais, planejou a ação juntamente com a ex-funcionária.

Suel Ferrante esteve presente na audiência que resultou na condenação do sindicato o pagamento de R$ 50 mil em indenização a ex-secretaria e ainda custeio de despesas médicas. Em seu depoimento à justiça, o ex-candidato afirmou que a diretoria tinha conhecimento do comportamento de Freitas, mas não tomou nenhuma providência.

Freitas alega que Suel não tinha poder de participar da audiência representado o sindicato. Ele afirma ainda ter sido orientado pela assessoria da entidade a não participar da audiência e por conta disso não chegou a ser ouvido pela justiça. Freitas ainda acusa ex-funcionária de oportunista. "A intenção dela é tirar dinheiro do sindicato", afirma.

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