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Cidades

Sindicalista pede que PCC da Iagro seja retirado da pauta na Assembleia

Fabiano Arruda e Wendell Reis | 22/05/2012 10:58

A presidente do Sisems (Sindicato dos Fiscais Agrônomos de MS), Glaucy da Conceição Ortiz, pediu, nesta terça-feira, que o PCC (Plano de Cargos e Carreiras) dos servidores da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), previsto para ser votado na sessão de hoje da Assembleia Legislativa, seja retirado da pauta.

Por conta da solicitação, o deputado Pedro Kemp (PT) pediu a interrupção da sessão para que os parlamentares discutam o tema.

Segundo Ortiz, o maior problema é que a proposta apresentada pelo Governo do Estado abre brecha para remanejamento de servidores de acordo com a “conveniência” dos diretores das agências, enquanto ela defende que a transferência de uma unidade para outra seja feita por concurso.

Além disto, garante que os funcionários perderão o direito de adicional por insalubridade com o texto prestes a ser votado.

Por fim, diz que o pleito de reajuste salarial para a categoria tem de elevar o rendimento de R$ 2,8 mil para R$ 5,5 mil e não R$ 3,5 mil, conforme previsto na proposta.

A presidente do sindicato também afirma que a proposta de aumento dos ganhos vai beneficiar entre 70 e 80 servidores considerados de “classe A” da agência.

As tratativas sobre o novo PCC da categoria foram reforçadas com um abaixo assinado apresentado pelo sindicato com cerca de 400 assinaturas. Havia a informação de que alguns funcionários teriam assinado sem saber o teor da reivindicação.

Glaucy rebateu a informação nesta manhã e diz que o Sisems representa os 641 servidores do Iagro e não apenas os 272 fiscais do quadro da agência no Estado, como chegou a ser ventilado.

A sindicalista ainda assegurou que não houveram pedidos de retirada de assinatura do protesto. E que o Governo tem condições de atender a reivindicação de reajuste salarial da categoria, já que são apenas 641 servidores e não 17 mil, como na Educação.

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