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Cidades

Sinmed faz raio-X da saúde em MS e prepara diagnóstico

Redação | 21/11/2008 17:58

Municípios pequenos e com pouca estrutura são apontados pelas autoridades de saúde como os principais responsáveis pela superlotação em hospitais de Campo Grande. Agora, os médicos resolveram constatar se isso realmente ocorre, em quais proporções e onde as deficiências são piores.Ação desenvolvida pelo Sinmed (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul) fará um raio-X da situação no interior de Mato Grosso do Sul para elaborar um diagnóstico e apresentar propostas de soluções aos problemas encontrados.

A região Sul do Estado foi a primeira a receber a visita da Caravana Fenam (Federação Nacional dos Médicos). O presidente do Sinmed, João Batista, já percorreu três municípios: Aral Moreira, Tacuru e Coronel Sapucaia.

De acordo com o presidente da entidade, a situação mais crítica foi observada em Aral Moreira, por enquanto, onde foram detectadas falhas estruturais, além de falta de pessoal. A cidade tem mais de 8 mil habitantes e conta com três unidades de atendimento, além de um hospital.

A unidade hospitalar não tem enfermeiro e o número de médicos não ultrapassa quatro. Batista explica que seriam necessários pelo menos mais dois profissionais.

Ele revela ainda que o hospital apresenta problemas de higiene. O refeitório tem condições precárias de funcionamento, com ferrugem, paredes mofadas e piso comprometido. O local destinado ao armazenamento de roupas também foi considerado inadequado, por falta de esterilização.

Já a cidade de Tacuru pode ser considerada

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