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Cidades

Tio e avô revivem cenas que acabou na morte de Rogerinho

Redação | 29/11/2009 07:39

Aldemir Pedra Neto e João Alfredo Pedra, tio e avô de Rogério Mendonça, de dois anos, morto após ser baleado em uma discussão de trânsito em Campo Grande, no ultimo dia 18 deste mês, participam da reconstituição das cenas que acabou em tragédia.

Para a simulação, a avenida Ernesto Geisel foi fechada entre a rua Antonio Maria Coelho e avenida Mato Grosso, onde deu início do desentendimento entre o tio do garoto e o jornalista Agnaldo Ferreira Gonçalves, de 60 anos.

O jornalista não participa da simulação do crime que é acompanhada por seis peritos, policiais Civis e de transito. Um boneco é usado para simular o garoto atingido pelos tiros.

Antes da simulação que teve inicio por às 8h30, Ademir falou pela primeira vez com a imprensa. Segundo ele é difícil relembrar da morte do sobrinho. Ademir reafirma que não houve fechada e que não chegou a agredir o jornalista.

O avô, João Alfredo disse ser difícil reviver as cenas, mas que é importante ajudar a Polícia esclarecer o crime.

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