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Cidades

Troca de diretor do presídio federal é rotina, diz Depen

Redação | 30/10/2009 17:35

O diretor do Depen (Departamento Nacional do Sistema Penitenciário), Wilson Damázio, afirma que a mudança na direção do presídio federal de Campo Grande é rotineira.

Segundo Damázio, o ex-diretor, Arcelino Vieira Damasceno, que foi exonerado do cargo, recebeu convite da direção executiva do DPF (Departamento de Polícia Federal) para assumir outro em Brasília, onde Damasceno morava.

Há quase dois anos na direção, o ex-diretor enfrentou algumas crises, entre elas, denúncias feitas por agentes de que câmeras ilegais registravam visitas íntimas dos presos.

Damázio garante que a troca no comando não tem relação com tais episódios e ressalta a eficácia do sistema.

"Qual a penitenciária no mundo que em três anos de existência tem zero ocorrência negativa" enfatiza.

Damázio destaca que no presídio nunca foram encontrados aparelhos celulares, não houve morte, rebelião, ato de corrupção ou fuga.

Durante quatro horas e meia os deputados federais Marina Maggessi (PPS/RJ) e William Woo (PSDB/SP), integrantes da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, vistoriaram e conversaram com detentos e diretores do presídio de Campo Grande.

Eles já estiveram no Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná, quando vistoriaram as estruturas e conversaram com internos.

Em Campo Grande, o grupo criticou o confinamento por 22 horas dos presos, que só podem sair por duas horas para o banho de sol.

Um dos aspectos positivos destacados foi o fato do presídio da Capital ter agentes jovens, sem "vício carcereiro".

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