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De olho na TV

A derrota de ridículos tiranos no esporte

Reinaldo Rosa | 03/06/2015 10:26

CONHECE A CAUSA- Autoridade na comunicação radiofônica, Eder Mosciaro defendeu a tradução simultânea feita por Garcia Júnior na fala de Arnold Schwarzenegger no ‘Fantástico’ passado. Nada a opor. A falha na equalização foi o foco de reclamação de considerável número de telespectadores.

MODA QUE PEGA - O radialista Arthur Mario Medeiros Ramalho afirmou (neste Campo Grande News) terça-feira, que torce para que os ventos da renúncia do presidente da Fifa, Joseph Blatter, cheguem ao futebol sul-mato-grossense. “Como o sistema é ditatorial, na FFMS não existe eleição, o que existe é aclamação”. A quais ‘eleitores’ isso interessa?

DIGITAIS EM MS - “O estatuto montado pelo Cezário até pode ser legal, mas é imoral, antiético e antidemocrático. São tantos empecilhos jurídicos que você não consegue fazer oposição a ele. Se você supera um obstáculo ele cria outro”, declarou Arthur. Conhece-se, realmente, alguém, quando lhe dão poderes.

NA TORCIDA - O ex-jogador Amarildo Carvalho (também neste site), disse esperar que o movimento de mudança no futebol mundial, desencadeado pela Justiça norte-americana com a prisão de executivos da Fifa, incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, por suspeita de corrupção, possa ser uma porta aberta para nova realidade no futebol brasileiro, especialmente em Mato Grosso do Sul. Arde a fogueira de paixões.

NO TO RACISM – Chamadas anunciam nova trama da Globo para o horário das 23 horas. Nada de atores negros nas pequenas cenas. Ator Milton Gonçalves diz ficar “puto com papéis secundários destinados aos afrodescendentes mas, preciso trabalhar”. A Vênus Platinada é um outro mundo.

MICO – “A Record ressuscitou a ‘A banheira do Gugu’, atração da década de 90. O “revival comemorativo”, na definição da emissora, produziu expectativas antes de ir ao ar e uma decepção geral ao final. O Ibope não subiu e o próprio apresentador deu sinais de total desânimo com o desfile de mulheres musculosas de short pelo palco do programa”, conforme Maurício Stycer, no Uol. Em rede de evangélicos biquíni não é de bom tom.

MICO 2 – Pitadas de assistencialismo, algumas doses de apelação, brincadeiras de gosto duvidoso, encontros e desencontros; receita pronta para programas de TVs –nacionais e de repetidoras regionais-. Tais ingredientes são usados por Ratinho e companhia para enfrentar audiência alheia. Simples assim.

PATRULHA – Beijo Gay; personagens de mesmo sexo ‘se dando bem’ e outras cenas do cotidiano são focos de manifestações de defensores de modus operandi politicamente corretos. A babaquice do preconceito (que a maioria nega ter) chegou à propaganda na TV. Comerciais do O Boticário é alvo de boicote por ‘corretos’ cariocas. Tudo é possível no mundo do pastor Marcos Feliciano; viva Bolsonaro.

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