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De olho na TV

Barcelona oito, Galvão Bueno zero

Reinaldo Rosa | 05/08/2013 09:42

CAMPEÃO DE AUDIÊNCIA – Não foram poucos os vereadores que ‘usaram da palavra’ para criticar a presença do prefeito Alcides Bernal no Programa do Ratinho, no SBT. Eleitos para a atual composição da Câmara Municipal não comentam – e nada fazem - sobre a atuação de colegas em emissoras de rádio e televisão do estado. Estranha posição de qualificados telespectadores.

NÃO É BEM ASSIM – “Sobre o texto "MESTRE E CÁTEDRA" (dia dois de agosto) gostaria de salientar que existe um equívoco. O "Uniderp Notícias", que é o jornal laboratório do curso de jornalismo da Anhanguera Uniderp está de férias no momento. Quando é apresentado pelos alunos vai ao ar de segunda a sexta as 18h00min. A previsão do tempo é sempre no futuro e padronizada e não usamos o verbo "fazer" como o Sr. Gilson Giordano afirma. No decorrer da programação as apresentações não são responsabilidade do curso de jornalismo. Estamos sempre abertos a críticas e sugestões, porém acho que ocorreu certo exagero por parte da declaração do Sr. Gilson. Conto com sua compreensão. Grande abraço”. Mériele Oliveira Pereira

FALA POVO – “Tenho acompanhado a questão debatida na sua coluna e no facebook com relação aos políticos apresentadores. Acredito que no momento que formos moralizar uma coisa devemos moralizar as outras também. Questão 1. Bernal (político e apresentador) nunca foi citado na coluna, Cazuza (político e apresentador) também, não. Utilizam de seus programas para politicagem, só para isso; Questão dois: Sindicato: Lucio Maciel (Engenheiro Civil), eterno candidato e funcionário publico (do Bernal). Adianta moralizar só um lado? ou temos que debater todos os aspectos? Parabéns pela coragem e pela coluna. Alexandre Ribeiro

RECOMENDO – Dica para quem fica grudado na televisão aos domingos à noite. Deixe de lado o Altas Horas, da rede Globo e sintonize o programa de Marília Gabriela, pelo SBT/MS, dia 11 próximo. Entrevistado do dia/noite: prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal. Pauta futura – e certa- dos trabalhos legislativos municipal na próxima semana. A partir de terça-feira pois ninguém é de ferro.

FALA PRESIDENTE – “1 – O (prefeito Alcides) Bernal, o (vereador) Cazuza, o (deputado estadual Maurício) Picarelli, são profissionais de comunicação há décadas. O último deve ter de profissão o que eu tenho de vida. Ganharam fama sendo bons profissionais e só depois partiram pra política. O Bernal liderou por 20 anos a audiência do rádio no MS. Não "pagam horário no rádio ou na TV usando verba parlamentar". Ao contrário, atraem muita verba de publicidade para os veículos onde atuam. Nossa ação (no Sindicato dos Radialistas) não vai abranger profissionais de comunicação reconhecidos pela sociedade e habilitados pela legislação vigente. 2 - Disputei apenas uma vez. Sou hoje o 2º suplente a vereador do PT. Tem 800 servidores concursados do Estado na Prefeitura e vice-versa, permitido pela Lei. A Badeca e o Ben Hur estão na mesma situação. Sou concursado. Você está mal informado, Alexandre Ribeiro”. Lúcio Maciel

REDOR – Em edições anteriores sobre a invasão de espaço de jornalistas e radialistas por parte de legisladores locais pessoas citadas no comentário acima também receberam especial atenção. Aos vereadores que reclamavam da dificuldade de encontrar o prefeito da capital –bem como o senhor Cazuza- foi-lhes aconselhado fazer plantão na portaria da emissora em que ambos mantém atração cata-votos fora de época.

FALA POVO II – “O nobre comentarista (Gilson Giordano) citou aqui o "possível" erro na conjugação do verbo fazer pela programação do rádio UNIDERP, porém, não salientou sobre os erros gramaticais do programa "café com Blink" (creio que não preciso citar a sintonia radiofônica). Eu até enviei uma mensagem para a rádio, pedindo para que se não conseguissem ensinar a menina (não me recordo o nome, porém acredito ser estagiária) que ao menos a retirassem dos microfones, pois é um absurdo a forma com que a mesma emprega a Língua Portuguesa. Pois, eu tento ensinar meus filhos a falarem corretamente, e um dia escutando o programa no rádio, me perguntaram por que eu não iria até o rádio e corrigisse a assassina da gramática. Fiquei com vergonha. Como não a retiram do programa, parei de ouvir a Blink. Linden Lane Braga Werner

INFINITIVO PESSOAL - O mais alto salário dos comentaristas esportivos do país proferiu verdadeira aula de como não deve comportar-se um profissional da comunicação. É uma afronta à inteligência de espectadores Galvão Bueno querer impingir o termo ‘histórico’ para realçar um comentário.

NÃO ENGANA QUE NÃO GOSTO - A partida entre Barcelona e Santos, na semana passada, não entrará para a história do Santos, mesmo que assim o deseje o mais contumaz e fanático adversário do time santista. A verborragia de locutor responsável deveria, no mínimo, não emitir opinião eivada de engodo a torcedores espectadores de jogo oba-oba.

BEM AMIGOS - Sendo o Barcelona o time a ser batido (na gíria chula de locutores) pelos demais adversários do planeta e o Santos, uma equipe de jovens que se encontram na esquina para ‘bater uma bolinha’ não deveria ter a história do futebol como foco. O ‘improviso escrito’ de Bueno o levam a barrigas constantes na tela da Globo.

ALMANAQUE - Muito antes do surgimento da rede Globo foi registrado placar de oito gols em uma mesma partida de futebol. E foram marcados por um único jogador; Pelé, contra o Botafogo de Ribeirão Preto, SP, com o placar final de onze a zero. Tal fato, sim, é histórico senhor Galvão Bueno.

AONDE A VACA VAI – Apressados redatores esportivos da imprensa escrita, no afã de entregar suas matérias ao editor chefe, também se utilizaram o exagerado termo em seus ‘escritos’. De histórico mesmo foi o jogo para um punhado de garotos da vila que poderão dizer ‘eu estive aqui’, no Camp Nou.

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