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De olho na TV

Bom dia Mato Grosso do Sul

Reinaldo Rosa | 11/10/2013 09:10

QUEM OUVIR FAVOR AVISAR – No aniversário da criação do Estado de Mato Grosso do Sul, impossível não perceber o avanço em equipamentos modernos e profissionais capacitados na imprensa falada, televisada e escrita. O progresso de MS é feito com a difusão do trabalho de todos que aqui nasceram e quem acreditou –e credita- e para aqui veio de outras localidades. Este lugar é feito por nós.

FILHOS DA PAUTA – Hoje é o dia do aniversário da criação de Mato Grosso do Sul. Divisão é de pão, bolo, riqueza (?), etc. Compartilhe com o público alvo.

UM, DOIS, TRÊS E QUATRO AO FOGO – Decidido. Para o próximo campeonato de futebol, 14 times do Estado farão parte de dois grupos de sete. Quatro se classificam para a próxima fase. Dois melhores disputam o quadrangular final. Em turno e returno, será considerado campeão aquele que tiver mais pontos (óbvio). Seis restantes da primeira fase de grupos (que ficaram parados desde a desclassificação) jogam entre si e os quatro últimos serão rebaixados para a série B, em 2015. Ópera bufa na tela da TV Morena.

PAI DA MATÉRIA – De Brasília. “Oportuno o questionamento do (leitor da coluna) Helio Silva sobre aceitação pelo mercado de uma emissora exclusiva de noticias e prestação de serviços. A experiência da CBN em Campo Grande serve de bússola para aprimorar novo momento. Toda comunidade precisa do veiculo rádio e Campo Grande não é diferente. Difícil é convencer mercado publicitário apoiar inovações. Oxigênio sempre é preciso”. Roberto Chamorro

VIDE SAMPA – Nos anos sessenta a Rádio Panamericana mudou a nomenclatura para Jovem Pan; queria marcar presença como a que mais tocava música da camada jovem. Anos depois, ao verificar que estava igual às demais deu guinada para programação jornalística em grande escala. Voltou ao primeiro lugar em audiência.

GAVETA CHEIA - A paulatina –pra não dizer lenta- audiência que jornalísticos radiofônicos regionais alcançam, tende a aumentar; pautado pela imprensa, o público dedica especial atenção a assuntos políticos. Esnobados por dirigentes de emissoras de rádio, informativos ocupam exíguo espaço em suas programações. Não sem razão, assuntos –e entrevistas- sempre deixam ‘um gostinho de quero mais’ em quem se interessa por esse tipo de atração.

PARA QUEM NÃO SABE – Roberto Chamorro, jornalista baseado em Brasília –procedente de Mao Grosso do Sul- é um dos mais interessados e bem informados profissionais de sua área. Jornalismos radiofônicos do Estado, interessados em aumento de audiência –com qualidade- é só selecioná-lo na equipe de trabalho; mesmo no planalto central, acompanha com real interesse o que se passa em terras guaicuru.

R.S.V.P. – O radialista Cláudio Severo opina no que se refere à presença da equipe de colunistas eletrônicos no encontro entre Portuguesa e Corinthians, no Morenão. Avaliza a tese de Ramão Cabrera que defende a liberdade de ação para equipes dos vários segmentos de imprensa nos estádios. “O que precisamos é sensibilizar a produção do Festas e Eventos (para) estar nos nossos jogos (do campeonato estadual). No próximo domingo já seria uma boa pauta. Teremos Operário e Ubiratan, 15h, Que tal?”, assina e questiona.

FALA POVO – De Corumbá. Antonio Carlos Miranda de Souza, comentando participação de Cláudio Severo lembra que “na década de setenta, quando disputávamos o brasileiro com direito a terceiro do Brasil, poderia ser mais se não metessem a mão no Operário, no Morumbi. Zero a zero até 30 minutos do segundo tempo. Aí, o Zé Roberto Wright, se não me falha a memória, fez a lambança. Mas ganhamos na volta: um a zero, gol do Tadeu Santos”.

VOLTOU A CARTA – Caro A.G. O Campo Grande News publica em suas páginas regras claras sobre procedimento de postagem de comentários de leitores. Quando as mesmas não obedecem a critérios de educação e civilidade, não são publicadas. Caso, ainda, se proponha a mudar os termos da mensagem –dentro do exigido pelo site- pode remeter que ela terá o tratamento devido.

POR FIM – Sua postagem no endereço da rede social expressa texto um tanto quanto virulento. Não responder publicamente ao mesmo é forma encontrada de preservá-lo de possível processo por calúnia e difamação por parte de quem ali é citado nominalmente. Respire fundo e continue prestigiando a coluna com efetiva participação. Um abraço do rei.

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