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De olho na TV

Comunicação de MS segue marcando seus passos

Reinaldo Rosa | 25/04/2016 10:26

DICA – Na TV Morena, as chamadas para o ‘Tela Quente’, desta segunda-feira (25) chamam atenção de observadores mais atentos. Sem citar nomes dos principais protagonistas, lá vem filme de menor – ou nenhuma – expressão e que não agradam a cinéfilos mais exigentes. O pior é que há quem goste.

É DE CASA – Difusa composição de apresentadores faz do ‘Meu Mato Grosso do Sul’ um produto genuinamente local. Baseado na tríade ‘música, turismo e gastronomia’ a atração ainda procura sua identidade com o telespectador.

BAIXO CLERO – Em programa de rádio (Difusora AM), o vereador Coringa agradeceu aos assinantes de ‘baixo assinado’ (sic). Sobre esnobar plurais e menosprezo a concordâncias não há o menor esforço por parte do parlamentar.

DOS AMIGOS – Notícias sobre o ex-deputado e radialista Raul Freixes dão conta que ele está bem e tem alta hospitalar prevista para esta semana. Empresas de rádio e repetidoras de TV de Campo Grande, nas quais trabalhou, prestam-lhe significativo apoio; não querem nem saber do moço.

MISSÃO IMPOSSÍVEL – José de Abreu, no ‘Domingão’ conseguiu o inédito; fazer Faustão ficar calado durante dois minutos. O contraditório apresentado pelo ator sobre atual momento político ratificou posições consideradas beligerantes por alguns. Caráter é pra quem tem.

BLÁ BLÁ BLÁ -O ‘historiador’ Marco Antônio Villa, na Rádio Jovem Pan, de São Paulo, sistematicamente comete erros grosseiros de avaliação. É personagem folclórico da mídia brasileira que só será cobrado por parte de seu eleitorado se um dia elogiar Lula ou Dilma.

VC NA COLUNA – “A Rede Globo enche a paciência há anos. Eu não sei como os brasileiros suportam perder tempo precioso assistindo novelas que se repetem todos os anos uma atrás das outras, e com as mesmas estruturas básicas de enredo novelístico, é incrível! A comercialização dos horários da emissora é uma mina de ouro, na qual grandes empresas fazem fortuna em detrimento de ótimos produtos e serviços locais, e principalmente da família brasileira, enquanto a poderosa Globo se enche de verbas polpudas e milionárias”. Ricardo de Sá Brazil.

VC NA COLUNA II – “Sempre critiquei a atitude medíocre do canal 6 (TV Morena) mostrando um incêndio que destruiu uma empresa e evitando citar seu nome. Causa repugnância a gana por dinheiro, o sujeito tem que pagar para ouvir que sua empresa foi destruída? Borrões nas camisas e placas também colocam em duvida a credibilidade da emissora. O real é sempre a verdade e a verdade tem que ser o produto final, nunca a enganação motivada pelo dinheiro. Falta respeito ao telespectador que quer a verdade dos fatos e não a imagem maquiada e encoberta”. Horlando P. de Mattos.

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