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De olho na TV

De Corumbá para o mundo

Reinaldo Rosa | 16/04/2013 14:20

VENHA A NÓS – O grande alcance de cobertura da Rádio FM Grande Dourados poderia ser utilizado de forma melhor. O chamado Show da Manhã abusa da paciência do ouvinte; entre uma música e outra tem um intervalo de, no mínimo, 18 minutos. O departamento comercial da emissora é dos mais eficientes.

TRIVIALIDADES – Merece destaque o ‘jornalismo’ radiofônico do programa; chapa branca e amplamente voltado à atividade parlamentar do proprietário. Com mãos de ferro na editoria, Marçal Filho abusa da falta de isenção e não dá chance a manifestações de outras correntes políticas da cidade.

QUEM SABE FAZ – Foi salomônica o resultado do Dança da Galera, do Domingão do Faustão. O trabalho apresentado pelos moradores de Corumbá foi digno de elogios. A coreografia da Cidade Branca mostrou com bom gosto o que é parte do Pantanal sul-mato-grossense. Gaúchos de Bento Gonçalves valeram-se da ocasião para fazerem o marketing de produto local que chega a grandes cidades do planeta.

SEM SURPRESAS – TV Morena exibiu força em equipamentos e material humano na produção para o programa do Faustão. Os móveis –e imóveis- utensílios de última geração da emissora bem que poderiam ser utilizados em mais produções locais.

DUAS VELINHAS – O Atualidades , da TV Morena, chega ao segundo ano de exibição nas tardes de sábado. Revista de amenidades e de fácil digestão procura vida e caminhos próprios junto a espectadoras e espectadores e, o principal –para a emissora- maior número de anunciantes no horário. E dá-lhe de “nas últimas eleições, eu votei limpo”.

LINGUAGEM POPULAR – A criação do VT Alô Mazzafera, para o cliente Vivo é uma lição de publicidade que interessa ao anunciante. Simples, leve, solta e que registra ótimo recall da empresa e do produto.

A VACA DO VIZINHO – Interessante a ‘briga’ entre as emissoras de rádio e seus noticiosos. Bastou que o fator pesquisa de audiência fosse levado ao ar para que os ânimos de alvoroçassem. Independentemente da colocação de cada uma no placar, o que aparece é a tendência de melhoria –ou reciclagem- de quem não concorda com os resultados apresentados.

PARCERIA NECESSÁRIA – Noticioso matinal da FM Capital abre espaço para o ouvinte. Através de e-mail e MSN a parceria está decretada; em tempos de contatos imediatos a audiência exige maior participação. Com a politização da população, por intermédio de informativos, ligar para a emissora apenas para pedir música já é um tempo que está ficando para trás.

LÁ COMO CÁ – A exigüidade de táxis nas grandes –e médias- cidades é problema que atinge a todos, como foi mostrado no final de semana. Monopólio é outro tipo de epidemia com o qual muita gente tem de conviver.

SÓ NA FICÇÃO – Longe desse tipo de problemas estão os personagens de novelas. Sempre aparece um táxi nos momentos em que precisam atingir algum ponto do planeta. Sem deixar de mencionar que a vaga está reservada nos locais em que precisam estacionar. Doce irrealidade.

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