Fato positivo da saúde fica fora do ar

MÍDIA DE RÁDIO – Publicitários do estado que colocam o rádio como o patinho feio da mídia devem reformular conceitos. Em um final de semana, novecentas mil pessoas sacaram 152 milhões de reais através do programa Bolsa Família, na Caixa Econômica Federal. Boato espalhado pelas ondas do rádio.

PÃO E CIRCO – Os estádios em cidades-sedes das Copas das Confederações já estão quase prontos. Adiamentos na entrega e promoções de aditivos correram à solta. Para vítimas de enchentes e desabamentos na baixada fluminense, no Rio de Janeiro, depois de dois anos e meio da tragédia o governo da cidade Maravilhosa entrega 50 casas e deixa 4950 unidades para serem entregues em data não sabida. É gol; que felicidade.

CONTINUÍSTAS – Na publicidade do Detran/MS veiculada nas TVs, onde o mesmo ator desempenha papel duplo, em uma das tomadas ele deveria trajar camisas diferentes –em cores e modelos-. Déjà vu.

COMPLEXO DO JÔ – Noticiosos radiofônicos da capital sofrem para levar a atração diariamente ao ar. Não é fácil pautar entrevistas sempre interessantes aos anseios dos ouvintes. Quanto mais instigantes os fatos, mais os personagens diretos desaparecem ou abrem mão dos amáveis convites dos jornalistas.

NOTÍCIAS DESCANSAM – Feriado prolongado e noticioso radiofônico entra (ou sai) na onda. Fatos fechados aos sábados, domingo, feriados e pontos facultativos. Piada.

FILHOS DA PAUTA – Uma dica que evidencia contradições na saúde em Mato Grosso do Sul. O Hospital do Penfico, sucessor da antiga Pro Matre, (rua Barão do Rio Branco, na capital) oferece serviços pediátricos; ginecológicos, maternidade, contando com razoável número de clínicos gerais. A estas especialidades acrescenta um setor de ortopedia –com plantão 24 horas-.

FORA DO AR NO RÁDIO E TV - Mesmo fazendo atendimento pelo SUS, frustrado diretor afirma que o departamento de traumatologia do hospital será desativado. Por falta de pacientes –única e exclusivamente-. Alô 192; alô, alô marciano.

DEU NO TERRA – Ainda ele. Matéria do site de notícias corrobora fatos levantados por Romário em relação às caixinhas ofertadas pela CBF às federações de futebol dos estados. Segundo o editor a bolada foi de um milhão de reais para cada federação.

DESCE – Oscilações na audiência do programa do Gugu, na rede Record, não eliminam radicais providências já tomadas pela diretoria da emissora. Os cortes na equipe de produção serão mantidos; em nome da economia. Claro.

FALA POVO – “A verdade é uma só, a grana da Universal está curta por dois motivos; o tal Valdomiro Fazendeiro, levou a metade do rebanho da Universal e a outra metade está acordando e se mandando. Ai a Record fica sem caixa”.