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De olho na TV

Formar opinião é o que importa

Reinaldo Rosa | 23/10/2013 09:13

ATO FALHO – Personagem de Amor à Vida, muito próxima de contrair cirrose argumenta –como muitos - que bebe ‘apenas socialmente’. Segundo a OMS –Organização Mundial da Saúde- até quem bebe a cervejinha de final de semana é considerado alcoólatra. O órgão radicaliza; só não o é quem não bebe uma gota de álcool. Como o colega Fumaça que afirma não ingerir bebidas desse tipo há trinta anos.

O QUE FAZER – Cronista do programa esportivo da Rádio Capital AM contabilizou que o total de torcedores presentes aos estádios no atual campeonato equivale a apenas uma partida do Cene, em disputa anterior. Afirmou não saber o que acontece atualmente. As torcidas sabem.

VEM COMIGO – Além das rádios Difusora e Capital – ambas AM - o Viamorena e o Esportems entram nos esforços de incentivo ao futebol do Estado. O hercúleo trabalho das equipes não encontra eco frente aos torcedores; tese para Freud.

FALA POVO – “A Rede Bandeirantes tem um jornal pela manhã (Primeiro Jornal) às 6h (horário local) e termina às 6h30 e, depois, os apresentadores informam que a partir desse horário é para todo o Brasil e repete tudo de novo. Será que não temos nenhum jornalista ou apresentador competente para levar as noticias do nosso Estado nesse horário matutino? Quem fazia era o Pio Lopes, apesar do esforço deixou muito a desejar. Ficamos reféns do Globo Rural ou do SBT e Record com programação evangélica. Mude Band”. Horácio da Costa e Silva

R DO R – Novos programas – de rádio ou televisão- devem ser seguidos de tempo de maturação para registro de resultados. Empresários de comunicação são imediatistas e, muitos deles, não sabem distinguir diferenças entre investimento e despesa; são apreciadores de vinho feito na hora. Competentes jornalistas locais não conseguem trabalhar sob tal clima.

SACOLINHA - Programas jornalísticos estão imunes a velhas e surradas práticas de atrações (?) que sustentam – ou buscam - audiência através de sacolões, cestas básicas e bugigangas afins. Para certos economistas de retransmissoras locais o que vale é o “aqui e agora”; o resto é papo de intelectual.

VAI E VOLTA – O jornalístico RC 360, comandado por Arthur Mário, na Rádio Cultura AM, não merece a denominação que tem. O movimento cíclico (de 360 graus) das notícias de cada manhã não leva ao mesmo lugar de origem.

FALA POVO II – “Infelizmente, quem assina TV a cabo fica refém da compra de pacotes. Caso não compre, a operadora vai cortando a transmissão de canais até chegar ao mínimo do mínimo. Por ocasião da assinatura do contrato, oferecem isso e aquilo mas com o passar do tempo, se (o assinante) não adquirir novos pacotes, haverá a suspensão de canais gradativamente. Está acontecendo comigo. Vou desistir da (TV por) assinatura. Isto que ocorre considero um abuso”. Terezinha Ajala Carvalho

OUTRO LADO - “Engraçado é que os comentários que aparecem só falam que a nossa equipe (esportiva da Capital AM) tem problemas e que o concorrente é bom para Kcarai! Altamente suspeito, não? Nós mudamos o conceito de fazer jornalismo esportivo, quem não consegue mudar, atira pedras! Estamos vivos”. Ramão Cabreira

QUADRANTES GERAIS – Família Pagliarini mantém rebanho fiel através de ondas hertzianas. Faz-se presente na Rádio Cultura AM, de Campo Grande, na FM 100.9, de Aquidauana e outras localidades das terras guaicuru.

OS NÚMEROS -14º portal de internet mais lido no Brasil. Mais de 14,6 milhões de páginas visualizadas em setembro e 909 mil leitores únicos. 14.683.939 acessos, em agosto o IVC apontou 13.886.408 e em julho 12.655.715. Chora concorrência. Parabéns a toda equipe deste Campo Grande News.

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