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De olho na TV

Provocações

Reinaldo Rosa | 20/11/2013 09:01

JULIO DE CASTILHOS - Alguns jornalistas dos dois impressos diários, de Campo Grande, assumiram a grafia certa do nome do herói gaúcho (com S no final). Como veículo difusor popular de cultura espera-se que a Agetran também faça a devida correção nos ônibus que circulam na capital. Nunca é tarde para corrigir erro escancarado.

COMISSÃO - A palavra comissão (não aquela referente a retorno de negociatas) expressa união de pessoas em busca de consenso sobre fato determinante. Quando envolve entes públicos e suas mirabolantes -e estranhas- formas de poder, quanto mais entidades da sociedade tiver, mais representativas serão tais Comissões.

BARRADOS NO BAILE - A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Campo Grande acionou o Ministério Público Estadual para investigar a legalidade da participação do prefeito da capital em programa de rádio. A transparência nas intenções dos ínclitos vereadores seria notada se, antes da iniciativa, os sindicatos dos Radialistas e de Jornalistas fossem convidados para colaborar na elaboração do documento destinado ao MPE. Pergunta que querem calar; é somente o prefeito que se utiliza do rádio para difundir ações, em Campo Grande?

MIREM-SE NO EXEMPLO - O julgamento do mensalão deu mostras de como a Justiça deve ser exercida; vários envolvidos em crimes com finalidade de corrupção explícita. Modus operandi distintos entre si, mas delito único.

MEIO GRÁVIDA - Legisladores-apresentadores comandam programas - de péssima produção e gosto - com as mesmas finalidades que tanto incomodam integrantes da paladina CCJ. Mas, somente quando se refere ao prefeito. Nos artigos da Lei Orgânica do Município teria alguma ressalva para meia improbidade?

TEORIA DA RELATIVIDADE - Robin Hoods que retumbam suas vozes através das ondas do rádio -e TV- diante de certos questionamentos sempre relativizam pareceres que os incomodam. "Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa" é a original resposta para perguntas com efeitos bumerangue. Teoria do domínio do fato é papo para o STF.

JÔGO JÁ COMEÇOU - Leitor da coluna questiona porque a TV Morena inicia com atraso as transmissões dos jogos do Brasileirão. A emissora foi consultada - através do Departamento de Operações - e, (usando um surrado refrão jornalístico) até o fechamento desta edição, não obtivemos retorno (não aquele). Em tempo; hoje também haverá o dito atraso. Põe na Guanandi.

SHARBAT - Falando nisso, no (antes) chamado horário nobre a emissora continua com escassa mídia publicitária. Para cobrir o vácuo temos mensagem dos mesmos supermercados; sugestão daquelas músicas da Som Livre - que tem quem goste - e outras "da casa". Cortadas (por inocuidade), certamente os jogos fossem transmitidos a partir do ponto zero.

DE TANTO CRESCER AS NULIDADES - O engessamento das programações musicais de rádio e televisão baseado na mesmice alcançou mares nunca dantes navegados. A ausência de grandes -e talentosos- nomes do cenário musical brasileiro virou piada internacional; a abertura da Copa 2014 terá Rick Martin e seus requebros conhecidos, manjados e esgotados.

ESSE NÃO - A sugestão de Marin (presidente de plantão da CBF) ao suíço Blater e seus asseclas chutadores de traseiros, recaiu sobre seu preferido Luan Santana. Vai daí que: um, dos, três, arriba muchachos e muchachitas.

MAIS DOS MESMOS - Coronel Davi; Mário Cesar; Promotora Volpe, 'Doutor' Francisco Cesário (ressurgindo da alcova); Chico Maia; deputado Marun e outros. Por mais que os fatos mudem, os entrevistados dos jornalismos radiofônicos, de Campo Grande, são os mesmos. Enquanto 'seu' lobo governador não vem.

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