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De olho na TV

TVs optam por 'copia e cola' e fazem pouca investigação

Reinaldo Rosa | 31/05/2017 18:18

ESPUMA – A falta de reportagens investigativas por parte de retransmissoras de TVs de Campo Grande provoca o afunilamento das mesmas fontes (oficiais). Programas popularescos têm editores se esbarrando nos corredores da comunicação de órgãos de segurança.

B.O. AO VIVO – Fatos policiais e outras desgraças são levados ao ar com indisfarçável ‘copia e cola’ dos boletins de ocorrências de delegacias de Campo Grande. Fazer o ‘tour do crime’ (repórter marcando e registrando cada passo dos envolvidos) virou moda.

ESTÁ BEM – Rádio Difusora AM já registra aumento de audiência no período vespertino da emissora. Wilson Aquino com risada e público cativos movimenta o trem de ouvintes fieis que o acompanham há anos.

FAMOSO QUEM – Profissionais da comunicação usam e abusam da faca de dois gumes; deitam e rolam sinceridade e opiniões pessoais na rede social. Nos veículos e órgãos em que trabalham, abrem mãos de suas posições nem sempre favoráveis a seus chefes. Dubiedade simples.

BOLA NA REDE – Quarta-feira de futebol por diversos campos do Brasil; em Mato Grosso do Sul, torcedores e times locais ficam no quieto. Talento de cronistas esportivos locais ficam à espera de mudanças no comando de uma Federação que não esboça nenhuma tipo de reação.

TESTE – O ‘Bem-estar’, da Rede Globo, desta sexta-feira, direto do Parque das Nações Indígenas conta apenas com a divulgação pela TV Morena. A promoção segue calcada nos princípios e atividades da Ação Global da emissora e Ação Cidadania do Sesi, de Campo Grande.

FALANDO NISSO – O titular da coluna acompanhou a Ação Global de sábado, em Três Lagoas. Alto índice de comparecimento comprova que o Estado brasileiro devolve muito pouco do muito que recebe – e cobra coercitivamente – da população.

NA REAL – Os 20 anos de ditadura nos anos 1964/84 são contados com certa parcimônia por autores na Rede Globo. Sem menção direta aos habitantes da caserna de então, ‘Os Dias eram Assim’, a trama da emissora vem subindo na audiência após mexida para aproximá-la da realidade daquele período.

VC NA COLUNA – “A Associação de Emissoras de Rádio e Televisão de MS esteve presente no debate da digitalização da TV brasileira, que dispensa maiores comentários diante do avanço tecnológico alcançado. Institucionalmente, no Conselho Superior de Rádio da ABERT... avançamos com gestões feitas pela entidade e o Conselho das Associações Estaduais na aprovação de medidas legais aprovadas pelo Congresso Nacional, as quais desburocratizam o trâmite de processos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Tanto para a renovação de outorgas, quanto aos procedimentos para a transferência de participação acionária nas empresas de radiodifusão, assim como na desobrigação de se obter autorização para indicar ou substituir gestores nelas próprias”. Rosário Congro Neto, presidente da AERM.

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