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Em Pauta

Campanha da Fraternidade aborda o tráfico de seres humanos

Mário Sérgio Lorenzetto | 03/03/2014 07:00
Campanha da Fraternidade aborda o tráfico de seres humanos

Rentável e cruel – CNBB alerta contra o tráfico de seres humanos

A campanha será lançada no dia 5 de março pela CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) e tem como objetivo alertar a sociedade para a questão. Segundo a Unodoc (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime), 475 mil pessoas são aliciadas ou arrastadas por traficantes de escravos todos os anos. Com a campanha “Fraternidade e Tráfico Humano”, a Igreja Católica objetiva, ainda, a identificação da prática, as muitas formas de denunciar a cerceamento da liberdade.

Neste ano, o Ministério da Justiça integra a rede de apoiadores. Desde o ano passado, a Secretaria Nacional de Justiça do MJ apóia a preparação da campanha. Também integra os trabalhos a ONU (Organização das Nações Unidas). Em 2013, o alerta para a prática teve 11 estados da fronteira como cerne, inclusive Mato Grosso do Sul.

Campanha da Fraternidade aborda o tráfico de seres humanos
Campanha da Fraternidade aborda o tráfico de seres humanos

Chevrolet Classic, Cobalt, Montana e Spin, modelo 2014 terão recall

Os proprietários foram convocados para fazer inspeção e eventual substituição do filtro de combustível dos veículos porque há risco de vazamento e incêndio, segundo a General Motors do Brasil. O chamado vale para os modelos Chevrolet Classic, Cobalt, Montana e Spin, modelo 2014, fabricados entre 19/11/13 e 7/2/14. A campanha está valendo e abrage 16.706 veículos colocados no mercado de consumo, com numeração de chassi compreendida entre os intervalos EB213875 a EB253199.

Conforme a nota da General Motors, foi constatada “não conformidade na fabricação do filtro, o que pode ocasionar vazamento de combustível próximo ao tanque”, causando “princípio de incêndio em caso de contato do combustível com chama externa, com riscos de queimadura aos ocupantes e a terceiros. Há também a possibilidade de desligamento repentino do motor por falta de combustível, com risco de colisão do veículo e lesões graves ou até fatais aos ocupantes e terceiros.”

Campanha da Fraternidade aborda o tráfico de seres humanos

Ministério da Justiça multou Chrysler, Unilever e Bombardier por recall não realizado

A penalidade foi aplicada pela Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), que multou as empresas Chrysler Group do Brasil Ltda., Unilever do Brasil Ltda. e Bombardier Recreational Products Motores do Brasil Ltda. (BRP Brasil) por não realização de recall nos termos do Código de Defesa do Consumidor. As empresas aplicadas foram no valor de: R$ 1.962.477,60, R$ 981.238,80 e R$ 654.159,20, respectivamente.

De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Justiça, a multa contra a Unilever foi aplicada por conta da recusa da empresa em realizar o recall dos sorvetes Kibon Cornetto Chococo, em 2007. O sorvete foi comercializado com a informação “Não contém glúten”, mas, ao contrário do informado, foi verificada a presença do glúten na casquinha do produto. Embora tenha reconhecido a falha, a Unilever não realizou campanha de recolhimento do Cornetto Chococo e também não comunicou de forma devida às autoridades e aos consumidores.

Já a multa aplicada à BRP Brasil, ocorreu por conta de comportamento registrado em 2010 detectou um defeito nos veículos de marca Can-Am, modelos Outlander e Renegade. O problema consistia na possibilidade de curto circuito interno no módulo de direção assistida (DPS), o que poderia levar à perda de controle da direção do veículo e eventual acidente. Apesar disso, a BRP Brasil não realizou o recall nos exigidos pela lei, deixando de veicular o aviso de risco aos consumidores, na rádio, jornal e televisão.

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Chrysler foi multada por defeito em veículos fabricados em 2012

A empresa chegou fazer o recall dos modelos Town & Country, Jeep Wrangler e Dodge RAM 2500, mas em todos eles descumpriu o elemento básico do recall, que é a imediata comunicação do risco às autoridades competentes e aos consumidores. Segundo o Ministério da Justiça, para o Town & County, a empresa declarou que o defeito (possibilidade de acionamento repentino do air bag do passageiro, com risco de lesões graves ao ocupante do assento) foi concluído pela matriz em 24 de fevereiro. A informação às autoridades brasileiras ocorreu somente em 25 de junho. Ou seja, com quatro meses de atraso. Para o modelo Jeep Wrangler, o defeito – que era o acúmulo de detritos sob o chassi do veículo, que poderiam ser inflamados pelo catalisador, causando fogo. A comunicação ocorreu dois meses depois. E para o Dodge RAM 2500, a Chrysler apresentou o recall em 30 de agosto. Informou que o defeito, perda de direção causada pela quebra do terminal do lado esquerdo, foi detectado em 13 de fevereiro.

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