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Em Pauta

Conservadorismo: ponto comum entre candidatos à Presidência e governo de MS

Mário Sérgio Lorenzetto | 05/08/2014 07:46
Conservadorismo: ponto comum entre candidatos à Presidência e governo de MS

Conservadorismo: ponto comum entre candidatos à Presidência e governo de MS

Os candidatos Dilma, Aécio e Campos à Presidência da República e Delcídio, Trad e Azambuja a governador do Estado não sabem planejar e não investem. E, quando o fazem, mostram um desconhecimento brutal do mercado. Imóveis, empresas, contas bancárias com renda fixa, veículos, joias e objetos de arte. Há um conservadorismo grande e um desconhecimento dos produtos do mercado financeiro. Os seis candidatos estão no primeiro degrau da escada dos produtos financeiros.

Além dos valores desatualizados das fazendas e prédios, há distorções no que tange às participações em empresas. O verdadeiro patrimônio dos seis candidatos está longe de ser esclarecido. Dilma é a única a governar e guarda "embaixo do colchão": R$ 152.000. Os outros cinco são parlamentares ou profissionais liberais.

Todos terão de passar a entender de dinheiro, de investimentos e de mercado financeiro. Não é possível administrar o país ou um estado com tal desconhecimento. Não é à toa que Dilma aceitou a nomeação do atual Ministro da Fazenda. Se ela não sabe o que fazer com o próprio dinheiro não tem como conhecer as finanças do país e escolher um Meirelles para administrá-la, caiu no conto do Mantega e corre o risco de não se reeleger.

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"A tarefa de viver é dura, mas fascinante”

Somente alguém fascinante como o autor da frase acima, Ariano Suassuna – que brilhou entre 16 de junho de 1927 e 23 de julho último – poderia promover o intercâmbio esplêndido entre autores. E autores portugueses. Incitada a falar para esta coluna sobre o autor, a escritora Arlete Piedade Louro pediu tempo e pesquisou. Afinal, a obra do célebre brasileiro carecia de conhecimento. “Fui desafiada a escrever algo sobre este homem fascinante, que, no entanto só estou a descobrir aos poucos, após a sua morte. Mais que escrever sobre a história da sua vida ou a sua biografia, que com facilidade se poderá conhecer através de pesquisas na Internet, e penso é sobejamente conhecida da grande maioria, eu queria tentar descobrir o homem”.

A descoberta ocorreu pela Internet e despertou uma admiração que se tornou incontida. “Mas a obra é vasta e o tempo escasso. Comecei essa aventura de conhecer esse geminiano nascido num dia 16 de Junho já longínquo, quando eu própria nasci num dia 19 de Junho, no ano em que ele deixou a advocacia para se tornar professor”. Ao homem, uma pessoa só não se sentiu à vontade para trilhar sua trajetória e apontar aos leitores. “Multifacetado, brilhante comunicador, amigo do seu amigo, conviver com ele era sempre uma festa, no dizer da minha amiga Suzana Rossiter que vive em Olinda no Recife”.

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“O sonho é que leva a gente para a frente”

A aproximação das duas ocorreu por meio do tão criticado e hoje indispensável meio virtual. Pelo Facebook, Suzana Rossiter relatou a Arlete Piedade quem era o tão admirado Ariano Suassuna. “Ele foi um grande homem de cultura, era meu vizinho, morava em Recife, há uns 15 minutos de Olinda, e era muito amigo da minha tia. Eles trocavam artes... ele com seus livros e minha tia com a música”, afirmou Suzana. Disse, ainda, que “ele fazia de tudo um pouco. Ele e minha tia ficavam horas a cantar e a tocar violão. E a poesia rolava solta... Ele era um artista completo. Ele também protestava a morte e amava a vida”, ponderou.

E foi a maneira como encarava a vida que fez com que, após a morte, pessoas como a portuguesa Arlete Piedade se encantassem com a obra do brasileiro. “Li que o seu pai foi assassinado quando ele era muito novinho e esse fato foi impactante para toda a família e marcou a sua personalidade e a sua obra. Não me custa descobrir no pouco que li da obra dele, marcas desse destino e do seu diálogo com a morte que apelidava de Caetana. Acho que ele a tinha sempre presente e por isso adorava a vida e vivê-la ao máximo e intensamente”.

Sob a direção da arte, Arlete aponta vários pontos da obra do brasileiro entre eles o que diz que a “Arte pra mim não é produto de mercado. Podem me chamar de romântico. Arte pra mim é missão, vocação e festa".

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O sufoco das obras para a Copa de Futebol se repetirá para as Olimpíadas?

O sufoco da reta final das obras das arenas da Copa pode se repetir nas Olimpíadas de 2016. A dois anos da abertura dos jogos, a construção do Parque Olímpico - no bairro da Barra da Tijuca - corre o risco de parar a qualquer momento a partir deste mês por falta de financiamento.

A concessionária Rio Mais, responsável por grande parte das obras, espera receber empréstimo de longo prazo, de quase R$ 1 bilhão, há pelo menos seis meses. O consórcio tem tocado as obras com capital próprio e empréstimos de curto prazo, mais caros. Até agora, foram investidos quase R$ 600 milhões.

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Mulheres cuidam mais da saúde que os homens, seguradoras estão atentas

Eles perdem em oito de 12 variáveis de pesquisas feita pela SulAmérica que comparou dez setores profissionais de 240 empresas. O levantamento considerou os hábitos e comportamentos de trabalhadores dos sexos masculino e feminino. As mulheres só tiveram desempenho ruim em duas variáveis. Foram entrevistados 25.039 homens. Desses, a maioria, (64,3%) tinha porcentagem crítica de IMC; Pressão Arterial (24,3%); Glicemia (4,4%); Tabagismo (10,1%); Consumo de Álcool (4,2%); Diabetes (1,9%); Hipertensão (9,1%); e Escore de Framingham (93,2%). Já as mulheres, grupo integrado por 16.327 pessoas, apresentaram taxas de Sedentarismo (70,6%) e Estresse (49,4%) mais elevadas. A pesquisa também constatou que ambos os sexos tiveram índice de Colesterol Total e risco de Infarto e AVC praticamente iguais.

As atividades econômicas que tiveram a maior concentração do público masculino foram Construção (71,8%); Transporte (70,9%); Comércio (69,6%); Indústria da Transformação (69,2%); Outros serviços (54,3%); Atividades Administrativas (53%); Informação e Comunicação (52,9%); e Atividades Profissionais (50,6%). Do outro lado, o público feminino é maioria nos setores de Saúde (61,7%); e Atividades Financeiras (56,4%).

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Abuso de álcool entre jovens acontece muito antes da balada

Começa no esquenta, conforme estudo divulgado ontem pelo Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). A pesquisa envolveu 2.422 clientes de 31 casas noturnas de São Paulo e apontou que 41,3% afirmaram beber antes de entrar nas casas noturnas. A escolha dos entrevistados foi aleatória. Os pesquisadores pediram que soprassem em um bafômetro na entrada e saída das baladas. Os que já chegam após o uso de álcool são, na maioria, homens, segundo a Unifesp.

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