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Em Pauta

Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?

Mário Sérgio Lorenzetto | 16/02/2014 08:50
Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?

Contradições nas farmácias do EUA. E a maconha?

A rede de farmácias CVS está tirando o tabaco de suas prateleiras. As 7,6 mil lojas da empresa, a segunda maior cadeia de farmácias dos EUA, não irão mais revender qualquer produto com tabaco até a data limite de outubro deste ano. Esta decisão vai repercutir em uma perda de US$ 2 bilhões por ano, mas, segundo afirmam, não prejudica as previsões de lucro para 2014. A estratégia da empresa é abrir caminho para parcerias com médicos, hospitais e serviços de saúde em geral.

Ao invés dos cigarros, que ficam atrás do caixa, a empresa pretende aumentar o número de produtos para aqueles que querem parar de fumar. A “novidade” é que a rede de farmácias agora passa a fazer parte do sistema de saúde do país, uma jogada de marketing que contou com apoio até mesmo do presidente Obama que, em um discurso, aprovou a notícia. A venda de tabaco nos EUA em 2012 rendeu US$ 107,7 bilhões de acordo com a EuromonitorInternational. Menos de 4% da venda de cigarros é feita em farmácias como a CVS e a Walgreens.

As farmácias nos EUA, assim como nos Brasil não são como as inglesas, que se limitam em vender produtos relacionados à saúde. Comida de gato, cerveja, itens de papelaria e quase qualquer outra coisa que não está diretamente relacionada com fármacos podem ser encontradas nas drogarias dos EUA e do Brasil. Claro que é contraditório um lugar vender o remédio e um produto tido como causador de enfermidades ao mesmo tempo, mas não duvidem se, daqui alguns anos ouvirem o anúncio de que a rede vai começar a vender maconha industrializada. Basta lembrar que o uso da droga é “medicinal” nos EUA, demanda-se uma autorização médica para utilizá-la e elas estão sendo liberadas por alguns médicos. Também poderão vender nas farmácias a maconha livre em quatro Estados. Provavelmente, no futuro os fumantes de tabaco também vão precisar de uma autorização médica para fumar. Alguma coisa contraditória está no ar dos Estados Unidos.

Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?
Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?

Saiba, você é o que você bebe

O “jarro do bom beber” inclui recomendações para mulheres e homens. Os dados são resultantes da análise das quilocalorias que atualmente ganham de suas bebidas. As seguintes cifras dão a média do consumo ideal para cada gênero. A diferença está na quantidade de leite a ser consumida.

Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?
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O grande colega tóxico

Qual a grande dificuldade de funcionamento de um órgão público ou de uma empresa? Segundo estudo da Association for Psychological TypeInternational, organização especializada na avaliação de personalidades, quase 80% delas se originam de relações conflituosas entre funcionários. Essas relações negativas vão além dos problemas da burocracia governamental ou empresarial: criam ansiedade, desgaste, depressão clínica e até doenças.

O maior culpado é o colega tóxico, o profissional que menospreza o próprio talento e limita a possibilidade de os outros progredirem. Nas conversas, ele torce sem pudor argumentos e ideias para beneficiar seu ponto de vista. Constantemente relembra falhas de outros. O colega tóxico prefere punir em vez de ajudar a resolver um problema, assume créditos alheios, só dá atenção aos próprios interesses em reuniões de trabalho e ignora as necessidades de tempo ou espaço dos outros.

Se você tem um colega assim, o que fazer? Crie limites, minimize perdas de tempo, energia e recursos. Estabeleça prazos rigorosos para participar de reuniões com ele. Expresse com clareza e exatidão suas opiniões para que ele saiba sua posição e evite comportamentos pouco produtivos, como fofocar.

Não existem relações neutras. Cada uma impulsiona ou prejudica pessoas, ajuda ou magoa.

Administrar bem seus relacionamentos pode ser a diferença entre uma vida profissional satisfatória ou uma carreira marcada por decepções.

Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?
Nas farmácias norte-americanas sai o cigarro, mas entra a maconha?

Brasileiros são campeões nos pedidos de ajuda para sair da União Europeia

Somente em 2013, a OIM (Organização Internacional para Migrações) auxiliou 1.423 imigrantes brasileiros que deixaram a Europa. Desde 2000, quando foi implantado, 18 mil brasileiros deixaram o continente com ajuda da entidade. O principal motivo: o desemprego. A desilusão em ganhar dinheiro no continente europeu faz com que até 30 mil pessoas retornem aos seus países de origem todos os anos. Eles não têm condições de permanecer nos países estrangeiros e retornam voluntariamente recebendo apoio logístico e financeiro, que inclui além da passagem, auxílio para a documentação necessária.

Há casos em que os imigrantes recebem assistência durante a viagem e um benefício financeiro para a reintegração pós-retorno – para abrir um negócio ou estudar, por exemplo. É dessa forma que a União Europeia evita a reimigração. No caso dos brasileiros, os pedidos partem, principalmente, dos que escolheram Portugal para fixar residência. Em 2012, dos cerca de 417 mil estrangeiros residentes em Portugal, mais de 105 mil eram brasileiros, de acordo com dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, divulgados pela Deutsch Welle. A imigração está representando um problema dentro da própria União Europeia, nesta semana, a Suíça limitou por meio de referendo o ingresso de europeus, levando a preocupação, principalmente, para os Italianos.

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