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Em Pauta

Nova Lei dá poderes a farmacêuticos e farmácias viram unidades de saúde

Mário Sérgio Lorenzetto | 27/09/2014 08:09
Nova Lei dá poderes a farmacêuticos e farmácias viram unidades de saúde

Farmácias agora podem consultar e vacinar

Os farmacêuticos poderão dar pequenas consultas nas farmácias. A novidade está contida na Lei Federal 13.021, publicada em 8 de agosto de 2014. Estes estabelecimentos passam a ter o status de unidades de assistência à saúde.

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Porque dizer “merda” em estreia de peça é desejo de sucesso

Numerosas superstições se relacionam às condições do exercício da arte praticada nos teatros. Uma delas, a mais conhecida, é a de dizer "merda" a um ator para lhe desejar boa sorte. Do século XVI ao XIX, os espectadores mais endinheirados se dirigiam aos teatros em carruagens, de modo que a abundância do estrume diante do teatro era um sinal favorável de que o público tinha comparecido em grande número, a peça era um sucesso medido por merda.

No final de uma apresentação, é usual oferecer flores às atrizes, mas não se pode entregar cravos. O costume se origina da prática adotada na Comédie-Française, quando, no final da temporada de uma peça, o diretor informava às atrizes da renovação de seu contrato fazendo-lhes entregar, na última apresentação, um buquê de rosas. Ao contrário, um ramalhete de cravos significava que o desempenho delas não havia sido satisfatório e o contrato não era renovado. Uma gentileza para demitir.

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Mitos teatrais vêm de navios

Nos bastidores dos teatros, há duas proibições: não pronunciar a palavra "corda" e nem assoviar. As duas têm conexões com as atividades praticadas nos navios. A palavra "corda" em um navio designa o instrumento de suplício de quem recebia uma punição. As demais cordas e cabos usados nos navios e teatros recebem nomes próprios e não são denominadas "corda": brandal, adriça e escota. Em um barco, o mestre transmitia com um apito suas ordens aos marinheiros; por sua vez, o gerente de palco indicava as mudanças de cenário por meio de um apito. Se alguém assobiasse nos bastidores, poderia provocar uma manobra errada.

O outro costume comum é o de não usar a cor amarela nas vestimentas dos artistas. O mito conta que o costume é devido à morte de Moliére; faleceu no palco quando vestia uma roupa dessa cor. Mas não é nada disso: no passado, os tecidos eram tingidos com ingredientes que eram frequentemente tóxicos. O amarelo, preparado com óxido de cobre, costumava intoxicar os atores.

O mundo do teatro é o mais rico em mitos e lendas dentre todos os ambientes profissionais.

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Fim das baias nos escritórios: mito ou realidade?

Salas com pufes, mesões coletivos, fim das baias e das estações fixas. Há quem acredite que, se não for todo mundo para casa, essa será a cara das empresas e órgão públicos nos próximos anos. Será?

A ideia de colocar todos em mesões e derrubar qualquer tipo de divisória está no imaginário de muita gente quando se fala de trabalho no futuro. Mas isso dificilmente acontecerá. Primeiro porque já foi constatado que a convivência forçada gera desconfortos capazes de ferir a produtividade. Ao retirar as divisórias, o profissional pode acabar se sentindo vigiado o tempo todo. A sensação de estar sendo vigiado interfere na criatividade e no relacionamento interpessoal. As pessoas deixam de agir naturalmente. Dessa forma, em vez de gerar um ambiente amigável, de colaboração e de troca, o fim das baias pode promover um cenário de insegurança coletiva. O segundo motivo que justifica a permanência de divisórias nos escritórios é a necessidade de privacidade, fundamental para alguns cargos.

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Dinheiro, segunda causa de divórcios

Todos sabem que a infidelidade é a maior causadora de separações de casais, mas o segundo lugar sempre foi posto em dúvida. Seria a sogra? Problemas na cama? Conflitos sobre filhos? Não, o segundo posto na causa de divórcios é o dinheiro. E não é apenas a escassez que provoca brigas. Não importa o que você já ganhou ou ganha, as discussões sobre dinheiro aparecem em todos os estratos sociais. Não são raros os casos, nos casais de alta renda, em que uma das partes esconde uma conta corrente ou uma dívida.

Mas, o que fazer para evitar que o dinheiro se torne um estimulador de brigas e separações? Converse, mas fale pouco. Esta é sempre uma conversa desagradável para pelo menos um dos parceiros. Conversem mais sobre os sonhos, as prioridades e o planejamento financeiro. Dá um frio na espinha de muita gente, mas unificar pelo menos uma conta corrente é um gesto de lealdade e de confiança no futuro. E para quem não for infiel ou não tenha sogra, tenha uma feliz união.

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