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Em Pauta

Pequenos hábitos para manter a forma

Mário Sérgio Lorenzetto | 19/05/2016 07:53
Pequenos hábitos para manter a forma

Fazer pequenas alterações nos hábitos, uma de cada vez, é eficiente. Esperar até que uma escolha saudável seja sentida como um hábito, antes de adicionar outro, torna o processo menos estressante.

Pequenos hábitos para manter a forma
Pequenos hábitos para manter a forma

Aplicativos recém lançados ajudam cegos.

A tecnologia pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual. O "Ariadne GPS" especialmente desenvolvido para cegos ajuda a saber onde ele está e a seguir rotas. O usuário passa o dedo sobre o mapa e o aplicativo verbaliza onde ele está e oferece coordenadas para chegar ao destino. Já o "BlindTool" funciona dentro de casa. O aplicativo reconhece objetos. O usuário aponta o celular para seu entorno até senti-lo vibrar. Isso significa que o app detectou um objeto reconhecível e pode verbalizar qual é. O sistema está sujeito a erros, mas é programado para descrever o objeto apenas se há possibilidade de ao menos 30% de acerto. O "I Brailler Notes" permite digitar anotações na tela do iPad ou no iPhone e compartilhá-las diretamente em braile.

Pequenos hábitos para manter a forma

Crepúsculo dos deuses de esquerda.

Um após outro, os deuses da esquerda latino-americana, sucumbiram. Cairam como peças de dominó. Tudo começou com Lugo, o padre-presidente paraguaio com sua multidão de filhos. A esquerda vociferou, prometeu o fim do mundo naquele país vizinho. De nada adiantou, a população enviou Lugo para uma de suas residências. A seguir, veio a morte do governo venezuelano. Maduro o transformou em um zumbi, nem morto, nem vivo. Uma hiperinflação digna do mais pobre país africano. Taxas de criminalidade terríveis. O governo de esquerda na Venezuela existe, mas não governa. A Argentina expulsou o kirchnerismo da Casa Rosada.

A economia argentina naufragava e se fazia refém de fundos internacionais abutres. Dinheiro emprestado ao governo argentino a taxas cobradas pelo pior agiota. Até mesmo Michelle Bachelet, a mais respeitável governante das esquerdas latino-americanas se enredou nas picaretagens de seu filho e, hoje, vê seu governo desmanchar-se. O único governo de esquerda que lia os manuais do mais puro conservadorismo econômico - o de Evo Morales, na Bolívia - recebeu um sonoro não diante do seu desejo de perpetuar-se no poder. Após uma década de franco domínio, as esquerdas encontraram seu Armagedon.

A perpetuação no poder é sempre tóxica. Tende gerar excrecências até mesmo nos países com mais longa tradição democrática. Oxalá, essas diferentes, e tão iguais, sociedades latino-americanas consigam encaixar essa mudança política nos trilhos de uma alternância democrática, com políticas inclusivas inteligentes, com admissão leal dos erro e das derrotas, mas também com vitórias que evitem perseguições e gestos revanchistas.

Pequenos hábitos para manter a forma

O Vale do Silício do campo brasileiro.

Acaba de ser lançado o AgTech Valey - Vale do Piracicaba, o polo brasileiro de tecnologia voltado exclusivamente à inovação agrícola. São 89 empresas agrícolas no vale, desde pequenas, como a Pragas.com, até as maiores, como a Raízen. Até agora, essa alta concentração de intelecto no agronegócio estava dispersa e desorganizada. Sob o manto de uma das melhores universidades do país - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), uma das cinco melhores do mundo em estudos de agricultura tropical, pretende ser o mais importante centro de pesquisas e de desenvolvimento tecnológico do campo brasileiro. Um exemplo a ser copiado. Piracicaba não quer mais ser reconhecida como o centro da pamonha.

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