Profissionais bonitos recebem salários até 20% maiores

O valor da beleza – por que as pessoas atraentes têm mais sucesso

Ninguém duvida de que inteligência, habilidade para trabalhar em grupo, espírito empreendedor e liderança são competências essenciais para quem deseja crescer na carreira. Poucas pessoas, no entanto, levam em conta o peso da aparência em uma trajetória profissional de sucesso. O economista Daniel Hamermesh, da Universidade do Texas, acredita que esse fator esteja sendo subestimado. Ele concluiu que pessoas com melhor aparência recebem salários até 20% maiores. Além disso, os bonitões e as bonitonas têm maior probabilidade de ser promovidos e de permanecer empregados.

Em um estudo produzido pela Universidade de Michigan, entrevistadores classificaram voluntários em diferentes graus de beleza.

Depois de cruzar esses dados com o salário informado por eles, concluíram que, quanto melhor a aparência, maior a remuneração. Em outra pesquisa, fotos de estudantes de MBA foram avaliadas e comparadas com seu contracheque 10 anos após a formatura. Entre os bonitos, a remuneração cresceu mais rápido desde o fim do curso. Mas não são apenas as pessoas abençoadas pela natureza que podem desfrutar os efeitos da boa aparência sobre o contracheque.

Pesquisadores da Universidade de Harvard constataram em uma pesquisa recente que mulheres que usam maquiagem são avaliadas como mais confiáveis e competentes.

Estar bem vestido, em outra pesquisa, foi considerado o terceiro critério mais importante, atrás apenas do senso de humor e voluntariado e à frente de conhecimentos gerais e familiaridade com as mídias sociais. Sinais de que os cuidados conscientes para melhorar a aparência, acessíveis aos mortais, também podem impactar positivamente a percepção de colegas e superiores sobre seu valor no mercado de trabalho.

Mas, quanto custa cuidar da aparência e quais os efeitos possíveis sobre o trabalho?

Camping e cama e café – a hospedagem alternativa para a Copa

É... o torneio está aí e ainda tem cidade se esforçando para aumentar a oferta de albergues e imóveis para alugar durante a Copa. Com preços mais acessíveis, os modelos de hospedagem do tipo cama e café estarão em alta durante os jogos. Em Brasília, o programa de hospedagens do tipo cama e café teve 325 residências inscritas. Também é preparada na capital federal uma área de camping com capacidade para receber cerca de 450 pessoas.

Leitos mais acessíveis também contaram com empenho dos organizadores no Rio de Janeiro, segundo o Ministério do Turismo. A meta é oferecer preços menores aos turistas sem prejudicar a hospedagem tradicional.

O modelo alternativo é o usado por em média 2,5 milhões de turistas nacionais e estrangeiros. Na lanterna da hospedagem estão os albergues e camping que abrigaram 278,1 mil estrangeiros. Já nas casas alugadas ficam em média 11,9% dos turistas no país. São cerca de 675,4 mil todos os anos. O restante fica em hospedagem tradicional ou na casa de parentes e amigos.

Assustado com o preço do material escolar? Muita gente ficou

Mesmo com a proibição por lei do emprego de material coletivo nas listas, os preços ainda assustam. Somente na próxima semana o Procon de Campo Grande vai apresentar o levantamento e apontar o que todos já sabem: os materiais estão mais caros que no ano passado. Como não dá para fugir, a alternativa dada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) é velha conhecida das famílias: reaproveitar.

Para ser bom, tem que aperfeiçoar: café tem até mestrado próprio

Essa fica por conta dos italianos, que já estão na quarta edição do “Masters Degree in Coffee Economics and Science” (Mestrado Internacional em Economia e Ciência do Café), ministrado em Trieste (Itália) pela Fondazione Ernesto Illy. Nas aulas são ensinados desde o cultivo até a industrialização da bebida. Ah, os estudantes também aprendem fazer café. Além dos professores italianos, ingleses também participam dos trabalhos de formação. Não é um mestrado, mas no Brasil também são oferecidas capacitações para quem enxerga no café uma arte e uma potencialidade econômica. A formação de baristas fica a cargo do Sebrae.

A profissão foi regulamentada em 2010 pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Para quem ainda desconhece, o barista é o profissional especializado em café e deve entender desde o plantio até o preparo das bebidas mais elaboradas com o grão, passando pelos métodos de beneficiamento e torra. É claro que existem poucos e o mercado absorve os poucos que se formam.