ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 29º

Em Pauta

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Mário Sérgio Lorenzetto | 02/10/2014 08:05
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Medicamentos sofisticados consomem mais da metade dos gastos do Governo

Eles são modernos, complexos, caros e produzidos fora das fronteiras nacionais. Representam apenas 4% da quantidade de medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde, mas incríveis 51% dos gastos do ministério com medicamentos. E o valor vem aumentando ano a ano.

Eles se tornaram muito conhecidos logo depois que a presidente Dilma Roussef utilizou o Rtuximabe no tratamento do câncer linfático, que teve em 2009. A história desses medicamentos começa em 1975, quando um químico argentino e um biólogo alemão criaram um método para fundir geneticamente um glóbulo branco com uma célula de mieloma, um tipo de câncer. A descoberta deu origem ao hibridoma, uma supercélula capaz de defender o organismo e de se replicar infinitamente. Recebeu o prêmio Nobel de 1984. Vários tipos de câncer e lúpus, hoje, são tratados com esses medicamentos, que recebem o nome de anticorpos monoclonais.

Se o governo federal patinou nas licitações das estradas, nesse campo vem obtendo somente vitórias. Organizou as PDPs - parcerias para o desenvolvimento produtivo - com grande sucesso. Em 2012, havia dez parcerias firmadas para oito produtos dessa área. Em 2013, já eram 27 parcerias para outros 14 produtos. A previsão é de que esses medicamentos estejam no mercado nacional a partir de 2017.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Qual o melhor prédio para viver?

Piscinas, salas de ginastica, quadras de futebol, playgrounds, cinema e até salão de beleza são algumas das ideias que servem de atrativos dos prédios para atrair moradores em Campo Grande. E as opções de lazer são tantas que deixam o interessado em dúvida. Afinal, em meio a um mar de possibilidades, qual imóvel escolher? A resposta é simples. Solteiros, jovens casais sem filhos e idosos costumam optar por prédios mais enxutos, sem muitos itens de lazer. Enquanto os primeiros não têm tempo de usufruir as áreas, os demais não têm interesse. Para quem tem filhos até 18 anos, o ideal são os prédios-clubes para mantê-los perto de casa, em uma área mais segura e protegida.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Confira as menores taxas bancárias para compra da casa própria

A principal dica é pesquisar o CET - Custo Efetivo Total - do financiamento a cada ano. Se as contas forem bem feitas, em um empréstimo de R$ 320 mil, a diferença das taxas entre os bancos pode chegar a R$ 47 mil. Bem claro, você estará jogando fora R$ 47 mil. O exemplo montado na tabela parte dos seguintes pressupostos: a família tem renda mensal de R$ 10 mil, o valor do imóvel é de R$ 400 mil e o financiamento é de 80% do valor do imóvel, ou seja, R$ 320 mil e 30 anos de pagamento. A conta foi feita pela Proteste - Associação de Defesa do Consumidor.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Jovens não acreditam em política

Eles não acreditam nos políticos nem nos partidos. Em compensação, acreditam nos movimentos sociais. Esse é o retrato do jovem obtido em uma pesquisa recente feita Fundação Escola de Sociologia de São Paulo. É claro que o retrato é do jovem paulista, mas não deve ser muito diferente da maioria dos brasileiros, guardadas as devidas características regionais.

De acordo com o estudo, que ouviu 1.130 jovens com idade entre 15 e 29 anos, 60% disseram não confiar em políticos em geral, enquanto 57,7% afirmaram não confiar em partidos. A maioria também disse que, desde junho de 2013, não participou de nenhuma manifestação.

Os números demonstram uma crise de representatividade das instituições políticas. Mas há de se dar o devido peso, pois essa desconfiança na política é um fenômeno mundial, tanto nos regimes democráticos como nos ditatoriais. Assim como o capitalismo vive em ciclos de bonança e crise, a política que está nele contida também tem seus períodos de maior participação e de afastamento.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Até seis anos para aposentados pagarem empréstimos e cartão de crédito

O Conselho Nacional de Previdência Social aprovou uma resolução que recomenda ao INSS elevar de cinco para seis anos o prazo para pagamento de empréstimos e cartão de crédito consignado dos aposentados e pensionistas. Para que passe a valer, a medida ainda precisa ser regulamentada pelo governo federal, o que acontecerá nas próximas semanas.

A medida beneficiará os 26 milhões de aposentados e pensionistas do INSS. O mercado de crédito consignado para aposentados movimenta cerca de R$ 70 bilhões e, com essa medida, poderá ter um aumento de novos R$ 23 bilhões. É mais uma tentativa de aquecer a economia e retomar o crescimento, pois cerca de 55% deles já vêm usando esse recurso agora a ser ampliado.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

Divulgar abandono de emprego gera dano moral

Um costume antigo utilizado por empresas – o de publicar anúncios em jornal convocando o empregado que tem faltado ao trabalho para que retorne, sob pena de abandono de emprego – tem gerado condenações por danos morais na Justiça do Trabalho. A prática, que até pouco tempo era considerada usual para demitir o funcionário por justa causa, costuma gerar indenizações que giram em torno de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Para os juízes, esse aviso tem de ser dado de forma privada. Essas condenações já têm se tornado tendência nos Tribunais Regionais do Trabalho e no Tribunal Superior do Trabalho.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017

A economia russa vai mal

Outro emergente em crise. Como a do Brasil, a economia russa vai mal. Segundo o Ministério de Economia da Rússia, o crescimento do país manteve-se próximo de zero durante o primeiro semestre do ano, o que indica recessão iminente. Com retrocesso de 0,5% no primeiro trimestre, o PIB da Rússia pode aumentar entre 0,1% e 0,2% em 2014. O chefe do Departamento de Previsões Econômicas do Ministério, Oleg Zasov, também revisou as expectativas para 2015: para ele a economia russa crescerá em torno de 1%, e não dos 2% estimados anteriormente. As razões das previsões mais sombrias estão ligadas à crise na fronteira com a Ucrânia e às sanções internacionais.

Remédios caros, que ainda vêm de fora, serão produzidos no Brasil em 2017
Nos siga no Google Notícias