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Finanças & Investimentos

Investir em startups é um bom negócio?

Por Emanuel Gutierrez Steffen (*) | 30/05/2016 08:40

Muitos empresários, executivos e investidores de mercado se questionam sobre qual é o risco de investir em Startups, se vale mesmo à pena fazer isso e se o retorno pode ser melhor que o investimento padrão, como Tesouro Direto, por exemplo. Além disso, investidores tradicionais mais experientes e céticos falam que daqui dois anos muitos podem perder o que investiram porque essas startups podem desaparecer. SIM e NÃO, porque Startups são, de fato, um investimento de risco, por isso o sucesso da escolha depende basicamente em quem e com quem você vai apostar o seu dinheiro. A “senha” para esse tipo de investimento é assertividade.

É preciso analisar principalmente pontos como: Os empreendedores (equipe); Modelo de negócio; Validação; Mercado; Escala; Burnrate; Rateio do investimento solicitado; Faturamento; Margem; Métricas; Saídas futuras. Nessa ordem. Além disso, mesmo que esses pontos sejam bons, não adianta investir em qualquer oportunidade, mesmo que ela esteja aparecendo na mídia, seja uma “promessa” futura que pareça infalível, imperdível e muito incrível aos olhos de “todo mundo”. É preciso ir além do óbvio para acertar. Nesse sentido e para ajudar nesses pontos, chega ao mercado uma Plataforma de Relacionamento que está ajudando os investidores a serem mais assertivos e co-investirem juntos com outros Investidores-Anjo mais experientes.

A Plataforma chamada DealMatch, que tem o envolvimento do amigo e investidor Anjo João Kepler, está em evidência no mercado e o sucesso dela é de fácil explicação: managingpartners e investmentpartners conceituados + investidores qualificados + startups selecionadas = resultados positivos para todos os envolvidos. ManagingPartners: Mike Ajnsztajn, Camila Farani, Robson Del Fiol, Marco Poli, Pierre Schurmann e João KeplerInvestmentPartners: Gávea Angel, Aceleratech, Wow, Bossa Nova, Ventiur e Anjos do Brasil “Quando resolvemos fundar a DealMatch já tínhamos planejado de forma estratégica como seria sua atuação no ecossistema com foco no investimento e oportunidades selecionadas. Nós colocamos o investidor no primeiro plano e é nosso papel fazer com eles tenham acesso as melhores oportunidades de negócios através da plataforma de forma privada”, explica o fundador da DealMatch, Pierre Schurmann.

Segundo o fundador, o conselho consultivo da plataforma é responsável por selecionar mensalmente as melhores e mais promissoras startups disponíveis no mercado e que sejam indicadas e lideradas por um dos investidores associados.“É justamente aí que nos destacamos mais ainda e nos distanciamos das demais modelos e plataformas do mercado, primeiro porque não estamos abertos ao público para transações via internet, segundo porque realizamos a curadoria, as devidas diligências, controle de documentação e match apenas com parte limitada do nosso seleto grupo de investidores qualificados”, expõe Schurmann.

Na prática, isso significa que os associados não precisam buscar, analisar e selecionar sozinhos centenas startups para construir uma carteira. Os próprios associados da DealMatch apresentam os negócios, inclusive em reuniões presenciais e fornecem todas as informações que o investidores precisam para tomar uma decisão de co-investir.Além disso, a plataforma disponibiliza uma equipe de suporte especializado para atender os investidores e tirar qualquer dúvida sobre o negócio, a qualquer momento.

“Nós fazemos o todo o trabalho e criamos processos automatizados para tornar a vida dos nossos membros ainda mais prática e segura. Tudo isso é para que os associados tenham o maior grau de segurança e assertividade possível, uma vez que estamos lidando com investimento de alto risco. Por isso o método de curadoria, análise e controle do DealMatch é tão importante para os investidores”, argumenta Schurmann.

Atualmente, os associados do www.dealmatch.com.br já somam juntos mais de R$ 10 milhões em capacidade de investimento. Só para ter ideia da força do projeto, em menos de 3 meses a plataforma já viabilizou três co-investimentos para negócios no mercado.Em relação à atuação da DealMatch hoje, a estimativa é que nós próximos três meses os investidores associados movimentem R$ 3 milhões. É importante lembrar que este número provavelmente será ainda maior, uma vez que o número de investidores qualificados e educados no Brasil (condição para ser associado) vem aumentando de forma constante.

João Kepler, outro co-fundador do Dealmatch, explica que o sucesso pode ser explicado em função do posicionamento diferenciado da DealMatch no mercado.“Trata-se de um HUB, uma importante Plataforma de Relacionamento exclusiva de um grupo fechado de investidores qualificados que co-investem em startups indicadas, selecionadas, diligenciadas e aprovadas pela curadoria em rodadas privadas de captação. A Plataforma é fechada para o público, empreendedores e curiosos, ou seja, só os investidores associados têm acesso. Por isso, para participar, um investidor interessado precisa ser convidado por um dos managers ou investmentpartners ou preencher um pré-cadastro para a devida pré-qualificação e aprovação. ”, conclui Kepler.

Fonte: Redação/ dinheirama.com.br
Disclaimer – A informação contida nestes artigos, ou em qualquer outra publicação relacionada com o nome do autor, não constitui orientação direta ou indicação de produtos de investimentos. Antes de começar a operar no SFN - Sistema Financeiro Nacional o leitor deverá aprofundar seus conhecimentos, buscando auxílio de profissionais habilitados para análise de seu perfil específico. Portanto, fica o autor isento de qualquer responsabilidade pelos atos cometidos de terceiros e suas consequências.

(*) Emanuel Gutierrez Steffen é criador do portal www.mayel.com.br

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