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Direto das Ruas

Ao limpar terreno, proprietário encontra 20 TV's velhas

Julia Kaifanny | 28/05/2016 08:56
Foram recolhidos 20 televisores quebrados... (Foto: Direto das Ruas)
Foram recolhidos 20 televisores quebrados... (Foto: Direto das Ruas)

Realizar descarte irregular de lixo é crime ambiental. Apesar disso, é comum encontrar terrenos sendo usados como lixão a céu aberto. Essa é a situação de um loteamento no bairro Jardim Cerejeiras, onde ao fazer a limpeza, o proprietário encontrou mais de 20 televisores quebrados.

As imagens foram feitas pelo militar Edson Clemente e encaminhadas via WhatsApp pelo Canal Direto das Ruas. Ele conta que recentemente, comprou um terreno na rua Vale do Sol, que estava cheio de mato e lixo.

Usado como depósito por moradores vizinhos, ele decidiu bancar a limpeza do local e, para sua surpresa, em meio ao mato foram encontrados mais de 20 aparelhos de televisão, que foram jogados de maneira irregular no terreno. 

Ele  afirma que considera a sujeira um fator importante para desvalorização, mas além disso se preocupa com a saúde de quem vive na região. Além dos aparelhos quebrados, ele encontrou pneus, vaso sanitário e restos de material de poda de árvore e construção. Havia um caminho, criado para facilitar o acesso de quem realizavam o descarte irregular, que foi fechado.

Algumas pessoas vinham fazendo descarte de lixo nos terrenos. (Foto: Direto das Ruas)
Algumas pessoas vinham fazendo descarte de lixo nos terrenos. (Foto: Direto das Ruas)
Edson espera que com a limpeza, o descarte de lixo não aconteça mais.  (Foto: Direto das Ruas)
Edson espera que com a limpeza, o descarte de lixo não aconteça mais. (Foto: Direto das Ruas)

“Fiz a limpeza porque acredito que está prejudicando quem vive lá, na questão da saúde porque lixo atrai animais peçonhentos e acaba desvalorizando os terrenos e as casas, mas também para que as pessoas entendam que não é o local apropriado. Quando já está sujo alguém sempre acaba depositando mais coisa, agora que está limpo espero que a prática acabe”, revela Clemente.

A ação custou R$ 300, retirados do próprio bolso para pagar a caçamba e o fechamento da rua. 

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