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Economia

Após TelexFree, mais 17 empresas são investigadas por pirâmide financeira

Aline dos Santos | 13/07/2013 16:57
Divulgadores de empresa já realizaram diversos protestos em Campo Grande. (Foto: Cleber Gellio)
Divulgadores de empresa já realizaram diversos protestos em Campo Grande. (Foto: Cleber Gellio)

Depois da TelexFree, outras 17 empresas suspeitas de prática de crime financeiro são investigadas. De acordo com o jornal O Globo, a apuração é feita por força-tarefa de promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o Brasil. Do total, dezesseis empresas têm os nomes preservados. De conhecimento público, são as investigações sobre a TelexFree e BBom.

A PF (Polícia Federal) aponta indícios de que as duas pirâmides realizaram transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da TelexFree. As empresas negam ter ligação. Conforme a reportagem, no caso da BBom, o produto que supostamente sustentava o negócio é um rastreador de veículo.

A TelexFree vende um programa de computador chamado Voip, que permite ligações locais, de DDD e DDI ilimitadas e, para tornar o serviço conhecido, oferece dinheiro para internautas criarem anúncios gratuitos na web.

Desde o final do mês passado, os divulgadores da TelexFree vêm protestando em Campo Grande por conta de uma decisão judicial que suspendeu as atividades da empresa, a Ympactus Comercial, por suspeita de pirâmide financeira.

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