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Economia

Carvoarias de MS só readmitiram 30%

Redação | 31/08/2009 07:26

Somente 30% dos cerca de 10 mil trabalhadores de carvoarias de Mato Grosso do Sul demitidos a partir de março deste ano voltaram aos postos, segundo o presidente do Sindcarv (Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal), Marcos Brito.

Segundo ele, o volume de vendas já reagiu, mas os preços continuam muito baixos.

Brito alega que o principal fator que pesa sobre o setor são as taxas de movimentação de produtos florestais e de reflorestamento.

Isso faz o produto do Estado ser menos competitivo e perder espaço, inclusive, para o carvão paraguaio, que começou a ser comprado pela Vetorial no mês passado.

De dois fornos que foram religados em Ribas do Rio Pardo, um é abastecido apenas com carvão paraguaio.

Na semana passada os representantes do Sindcarv e diretoria da Vetorial estiveram reunidos e, segundo Brito, ficou acertado que a empresa vai reativar o forno em Campo Grande e comprar 20 mil metros cúbicos de carvão mensais, produzidos no Estado, para abastecer a unidade.

Hoje a TMF em Mato Grosso do Sul é de R$ 8,80 por metro cúbico, valor com 60% de redução, concedida pelo governo. O setor vai pedir a manutenção da redução, que expira no dia 31 de dezembro.

O metro cúbico é comercializado em R$ 70,00 em Mato Grosso do Sul, menos da metade que no fim do ano passado e valor também aquém do pago em Minas Gerais, de R$ 90,00 a R$ 95,00.

Somente 30% dos cerca de 10 mil trabalhadores de carvoarias de Mato Grosso do Sul demitidos a partir de março deste ano voltaram aos postos, segundo o presidente do Sindcarv (Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal), Marcos Brito.

Segundo ele, o volume de vendas já reagiu, mas os preços continuam muito baixos.

Brito alega que o principal fator que pesa sobre o setor são as taxas de movimentação de produtos florestais e de reflorestamento.

Isso faz o produto do Estado ser menos competitivo e perder espaço, inclusive, para o carvão paraguaio, que começou a ser comprado pela Vetorial no mês passado.

De dois fornos que foram religados em Ribas do Rio Pardo, um é abastecido apenas com carvão paraguaio.

Na semana passada os representantes do Sindcarv e diretoria da Vetorial estiveram reunidos e, segundo Brito, ficou acertado que a empresa vai reativar o forno em Campo Grande e comprar 20 mil metros cúbicos de carvão mensais, produzidos no Estado, para abastecer a unidade.

Hoje a TMF em Mato Grosso do Sul é de R$ 8,80 por metro cúbico, valor com 60% de redução, concedida pelo governo. O setor vai pedir a manutenção da redução, que expira no dia 31 de dezembro.

O metro cúbico é comercializado em R$ 70,00 em Mato Grosso do Sul, menos da metade que no fim do ano passado e valor também aquém do pago em Minas Gerais, de R$ 90,00 a R$ 95,00.

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