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Economia

Preço do litro da gasolina pode ultrapassar R$ 2,75 em Campo Grande

Fabiano Arruda | 24/02/2011 11:29

Em média, litro do combustível custa hoje R$ 2,69 na Capital

Posto na Mato Grosso já aumentou preços. (Foto João Garrigó)
Posto na Mato Grosso já aumentou preços. (Foto João Garrigó)

Os preços do litro da gasolina e álcool em Campo Grande deverão sofrer alta nos próximos dias, em virtude das principais distribuidoras repassarem novos valores aos empresários na Capital.

Em média, segundo o Sindpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes), o litro dos combustíveis deve aumentar de R$ 0,06 a R$ 0,07.

O repasse dos novos valores depende de cada estabelecimento. Alguns, que possuem o estoque antigo das distribuidoras, devem segurar o preço.

Outros dizem que repassar a alta de forma integral é inviável por questões de mercado.

É o caso de um estabelecimento localizado no Parque dos Poderes. O gerente do posto admite que recebeu uma nova planilha com custos maiores, no entanto, afirma que o preço da gasolina comum será mantido em R$ 2,69 pelo menos até dia 28.

O valor médio de preços em Campo Grande, conforme último levantamento feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), é de R$ 2,692 para gasolina e R$ 1,952 para o álcool.

Com isso, o preço da gasolina pode ultrapassar a casa dos R$ 2,75, enquanto o álcool, R$ 2,02.

Quanto ao álcool, ele reclama que os aumentos têm sido constantes. O posto cobra R$ 1,993 pelo litro.

Em estabelecimento localizado na Avenida Mato Grosso, o preço da gasolina aditivada, antes em promoção, subiu na sexta-feira de R$ 2,69 para R$ 2,73, enquanto o litro do álcool aumentou de R$ 1,94 para R$ 1,99.

A representante do posto afirma que é “impossível” repassar a alta no preço da gasolina comum, que deve ficar em R$ 2,69.

Em outro posto, localizado no bairro Jardim Paulista, o litro dos combustíveis deve subir em torno de 5 a 6% nos próximos dias, informa o proprietário do estabelecimento.

Já o proprietário de outro posto de combustíveis na região central de Campo Grande afirma que, na próxima compra de combustíveis que fizer, caso haja aumento, vai ter de repassar integralmente aos consumidores.

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