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Economia

Entidades assinam termo para ampliar uso do terminal alfandegário de MS

Priscilla Peres | 22/12/2015 14:18
Acordo de cooperação foi firmado nesta manhã entre representantes. (Foto: Fiems)
Acordo de cooperação foi firmado nesta manhã entre representantes. (Foto: Fiems)

Governo do Estado, Fiems (Federação das Indústrias) e a superintendente do Aeroporto Internacional assinaram um termo de cooperação hoje para divulgar e aumentar o uso do Terminal de Cargas Alfandegado pelos empresários de Campo Grande.

O terminal instalado no aeroporto possibilita a importação e exportação de produtos por aqui, mas ainda é pouco conhecido entre os empresários locais e muitos até buscam esse serviço em outros estados. A vantagem é que em Campo Grande, o prazo para liberação da carga será de três dias, enquanto que no porto de Santos ou Paranaguá o prazo chega a 20 dias.

O acordo com o governo do Estado foi conversado pela Infraero em junho deste ano e firmado agora. A superintendente do Aeroporto, Barbara Antônia dos Reis Netto, ressalta que com a utilização do terminal alfandegário, as empresas importadoras e exportadoras estaduais terão mais facilidades no desembaraço das cargas com foco no modal marítimo.

Com a assinatura do termo caberá ao Governo do Estado e à Fiems mostrarem aos empresários que é possível fazer essas operações diretamente em Campo Grande. "Para o Estado essa utilização do terminal é fundamental no sentido de que as importações e exportações sul-mato-grossenses serão feitas diretamente aqui, pois, atualmente, muitas são alfandegadas em outros Estados e não aparecem nas estatísticas como sendo de MS”, detalhou o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck.

Para o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a assinatura do termo de cooperação técnica é um passo importante no desenvolvimento industrial de Mato Grosso do Sul. “Trata-se de um serviço a mais para as empresas do Estado que importam e exportam, pois agora poderão fazer o desembaraço alfandegário aqui em Campo Grande da mesma forma que faziam nos portos de Santos e de Paranaguá”, destacou.

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