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Economia

Indústria da panificação estima crescimento de 20% para 2012

Edmir Conceição* | 14/12/2011 11:06

O Sindepan/MS revela que o segmento encerra 2011 com boas notícias, como a isenção do PIS e Cofins até o fim do próximo ano

Panificação é um dos setores com melhor mercado.
Panificação é um dos setores com melhor mercado.

As indústrias de panificação e confeitaria de Mato Grosso do Sul fecham o ano de 2011 com faturamento de cerca de R$ 75,6 milhões e já estimam um crescimento de até 20% neste montante para 2012, dando continuidade à boa fase do segmento dos últimos anos.

De acordo com o presidente do Sindepan/MS (Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado), Raul Alves Barbosa, um dos aspectos que vão beneficiar o segmento no próximo ano é a manutenção da isenção do PIS e Cofins até dezembro de 2012, como foi anunciado pelo Governo Federal no início deste mês.

“O segmento da panificação e confeitaria teve um ano muito bom, crescemos, em média, 20% e estimamos o mesmo percentual para 2012. Essa questão do tributo nos trouxe um pouco de alívio e com isso podermos fazer outros investimentos no novo ano”, declarou Raul Barbosa.

Além do crescimento do segmento, o líder sindical também espera o aumento no número de empresas associadas à entidade. “Atualmente, de um total de 550 empresas no Estado, nós temos 90 delas já associadas e expectativa de aumentar esse número nos próximos meses, até porque os industriais estão vendo a boa atuação do Sindepan/MS”, disse.

Ele citou que o Sindicato e a Fiems conseguiram trazer para Campo Grande a edição do Congrepan 2013, um dos principais eventos do setor, sem contar a realização do 1º Pantanal Pão, que será de 3 e 4 de abril no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, na Capital. “Queremos reunir pelo menos 500 pessoas no Pantanal Pão e acreditamos que esse evento vai unir ainda mais os profissionais e empresários do segmento”, declarou. Mato Grosso do Sul tem hoje com 550 indústrias da panificação em operação, empregando 12 mil trabalhadores, enquanto, apenas em Campo Grande, são 220 empresas e 6 mil funcionários.

(*) Comn informações do Núcleo de Comunicação do Sistema Fiems

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