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Economia

Maioria pretende gastar até R$ 100 e intenção de compra aumenta 2,7%

Nyelder Rodrigues | 04/10/2016 20:54
"Centrão" da Capital tem a preferência de 40% dos entrevistados na pesquisa (Foto: Alcides Neto)
"Centrão" da Capital tem a preferência de 40% dos entrevistados na pesquisa (Foto: Alcides Neto)

Os cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande apontam em pesquisa de mercado realizada na Capital que a intenção de compras para o Dia das Crianças este ano subiu 2,74% em comparação ao ano passado, atingindo a marca de 76,13% dos entrevistados. A maioria pretende gastar até R$ 100.

Entre os dados analisados, estão perfil dos consumidores, intenção de compra, escolhas de compra e relações de dados. Foram entrevistadas 487 pessoas (55% do sexo feminino) entre 11 de agosto e 8 de setembro, tendo 81% delas entre 18 e 41 anos. A pesquisa tem margem de erro de 4,44% e 95% de confiabilidade.

Ao analisar a renda dos entrevistados, 35% tem renda entre 1 a 2 salários mínimos, 34% dos entrevistados possuem renda de 2 a 5 salários mínimos e somente 14% dos entrevistados possuem renda de 5 a 10 salários mínimos.

Elas responderam um questionário com 17 perguntas, com perguntas que analisaram o tipo de presente, fator determinante na escolha, pretensão de gasto, forma de pagamento, tipo de comércio e motivo de escolha do tipo de comércio.

O que e onde comprar - Brinquedos lideram com 51% a intenção de compra, seguido por vestuário, com 26%, e calçados, com 7%. Os presentes devem ser escolhidos por 38% conforme a vontade da criança enquanto que 29% vão se basear no perfil do presentado. O preço é fator determinante na compra de 14% dos entrevistados.

No caso do valor a ser gasto, a estimativa é que 28% dos consumidores use até R$ 50, enquanto 40% deve gastar R$ 50 e R$ 100. Presentes entre R$ 100 e R$ 200 são pretendidos por 20% dos consumidores pesquisados, sendo que 66% deles querem pagar à vista. Dos que vão pagar à prazo, o cartão de crédito é a opção de 88%.

O estudo dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Estácio de Sá de Campo Grande também avaliou o tipo de comércio em que os consumidores pretender ir para comprar os presentes, e os tradicionais comércio formal do Centro e shoppings seguem líderes, com 40% e 38% da preferência, respectivamente.

Eles são seguidos, em ordem decrescente, por comércio formal de bairro (8%), internet (3%) e comércio informal (camelôs, 3%). Supermercados ficaram com 1%, enquanto 7% afirmaram não terem definido ainda. Os principais motivos pelas preferências foram diversidade de produtos (35%), proximidade (19%), nível de preço (18%) e conforto (10%).

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