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Economia

Multa para quem continuar vendendo lâmpadas chega a R$ 1,5 milhão

Fernanda Yafusso | 01/07/2016 17:58
Das lâmpadas incandescentes domésticas, só as de até 40 watts vão continuar sendo vendidas (Foto Arquivo/ Marcos Ermínio0
Das lâmpadas incandescentes domésticas, só as de até 40 watts vão continuar sendo vendidas (Foto Arquivo/ Marcos Ermínio0

As famosas lâmpadas "amarelinhas", incandescentes de 60 watts, não podem mais ser vendidas no comércio desde ontem (30). De acordo com a AEM-MS (Agência Estadual de Metrologia), órgão responsável pela fiscalização em Mato Grosso do Sul as empresas que não cumprirem com a lei, poderão receber multa entre R$ 100 a R$ 1,5 milhão.

Os fabricantes e importadores não podem mais fabricar lâmpadas incandescentes no mercado nacional. Porém, o prazo para comercialização da produção vai até 30 de dezembro de 2016. Já os atacadistas e varejistas terão até 30 de junho de 2017 para acabar com o estoque.

Multas - Fabricantes, importadores e comerciantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos a penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.

A fiscalização no varejo será feita pelos órgãos delegados do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) de cada estado.

Nacionalmente, o objetivo é orientar os comerciantes sobre a proibição nos estabelecimentos, através de fiscalização feita de forma educativa.

Proibição - O objetivo da proibição é minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta, por exemplo, economiza mais de 70% se comparada a uma incandescente. Se a opção for pela troca de uma lâmpada de LED, essa economia sobe para mais de 80%.

O consumidor terá basicamente as opções de lâmpadas halógena com bulbo, fluorescente compacta e Led. Todas gastam menos energia e duram mais.

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