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Economia

Nova linha de transmissão deve reduzir consumo de energia em 3%

Gabriel Neris e Helton Verão | 14/12/2012 18:13
Governador afirmou durante solenidade que MS exportará energia (Foto: Rodrigo Pazinato)
Governador afirmou durante solenidade que MS exportará energia (Foto: Rodrigo Pazinato)
André Puccinelli e representantes das empresas inauguram linhas de transmissão (Foto: Rodrigo Pazinato)
André Puccinelli e representantes das empresas inauguram linhas de transmissão (Foto: Rodrigo Pazinato)

O governador André Puccinelli (PMDB) afirmou na tarde desta sexta-feira (14) que a nova linha de transmissão de energia elétrica 230 KV, situada na BR-060,  fará com que o consumo de energia seja reduzido em até 3% em Mato Grosso do Sul.

Os empreendimentos são das empresas Brilhante Transmissora de Energia (Grupo Elecnor e Grupo Cobra) e Itatim Transmissora de Energia (Grupo Cobra) e fazem a interligação Ilha Solteira/Cassilândia/Campo Grande/Sidrolândia/Anastácio

Puccinelli disse ainda que com a inauguração da nova linha, Mato Grosso do Sul se iguala ao padrão nacional e se torna exportador de energia elétrica. “Essa linha de transmissão faz com que nosso estado possa dizer que pode vir quantas indústrias quiserem para cá que teremos ofertas abundantes em qualquer lugar do estado em termos de energia”, discursou.

“A possibilidade de Mato Grosso do Sul potencializar sua energia maior do que já tínhamos faça com que integramos ao sistema nacional de energia. A tarifa ficará mais barata e passaremos de importador a exportador”, disse o governador.

Durante a solenidade, Puccinelli classificou como “burrocracia” a demora e colocou a culpa no governo federal e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). “É burro de burro mesmo. Esperamos nos próximos projetos que a ‘burrocracia’ vai saber lidar com isso”.

O governador disse que o projeto da linha de transmissão é resultado de teimosia e persistência, e afirmou que a inauguração é uma das mais importantes do seu mandato. “Algo incomensurável a relevância desta inauguração”.

Puccinelli explicou que o termo “burrocracia” foi utilizado devido aos cortes e diversas modificações do governo federal no projeto original. “Fazem (cortes) sem ir ao campo, sem por o pé na estrada”, completou.

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