ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, SEXTA  29    CAMPO GRANDE 22º

Economia

Pesquisa do material escolar mostra preço estável e variação de até 1.200%

Helio de Freitas, de Dourados | 16/01/2015 10:06
Variação é a mesma verificada no dia 7 deste mês e preço da maioria dos materiais se mantém estável (Foto: Eliel Oliveira)
Variação é a mesma verificada no dia 7 deste mês e preço da maioria dos materiais se mantém estável (Foto: Eliel Oliveira)

A segunda pesquisa do ano sobre o material escolar, realizada ontem pelo Procon em Dourados, a 233 km de Campo Grande, mostra números semelhantes aos verificados no primeiro levantamento, feito no dia 7. Os preços se mantêm estáveis, com uma irrisória queda, e a variação entre o produto mais barato e o mais caro continua alta, passando de 1.000%.

Os ficais do Procon estiveram em oito livrarias e papelarias do centro e de alguns bairros da cidade e verificaram o preço de 74 itens de material escolar. Em relação à pesquisa anterior houve queda de 0,7% em média. Um estabelecimento aumentou os preços em 9%, três reduziram em até 14% e quatro estabelecimentos permanecem com os mesmos preços.

O fichário sem divisórias é o campeão da variação de preços na pesquisa desta semana. O produto custa de R$ 4,99 a R$ 65,00 na segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul – uma diferença de 1.200%.

Com variação de 1.150%, o papel almaço, com ou sem pauta, e o dicionário de inglês e português aparecem em segundo lugar. O papel pode ser encontrado de R$ 0,8 a R$ 1,00. Já o dicionário custa de R$ 1,20 a R$ 15,00.

Entre os demais produtos com grande variação de preços estão o caderno de caligrafia brochura com 48 folhas (871%), cola colorida (614%), borracha branca (622%), fita adesiva (400%) e lapiseira (460%).

O diretor do Procon de Dourados, Rozemar Mattos, explica que a pesquisa mostra ao consumidor a realidade que ele pode encontrar no mercado e a necessidade de fazer uma comparação entre preços antes da compra. Ao fazer o levantamento, os fiscais não levam em conta a marca dos produtos.

Nos siga no Google Notícias