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Economia

Sem trabalhadores, sindicato cobra curso para construção

Redação | 14/04/2010 16:20

O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil de Campo Grande enviou ofício à FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) e ao Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) cobrando a abertura de novas vagas nos cursos de formação de pedreiros, carpinteiros, armadores e auxiliares.

A entidade anuncia a necessidade "com urgência", de pelo menos 2 mil profissionais para o setor. A justificativa é o aquecimento "excepcional", há mais de ano, da indústria da construção.

A expectativa é de o número de vagas aumente em mais 3 mil, totalizando 5 mil empregos até julho, só na Capital, o que aumenta a preocupação, segundo o sindicato.

O presidente da entidade, Samuel da Silva Freitas, diz que "a situação é de emergência. O mercado precisa e não temos profissionais disponíveis para ocupação imediata", sugerindo o incentivo a mulheres no setor.

"Elas são boas profissionais. Desempenham bem as diversas funções que o mercado exige", justificou o sindicalista.

Segundo a entidade, Campo Grande tem 30 mil trabalhadores na indústria da construção civil. O setor só perde para o comercio, que conta com quase 40 mil profissionais.

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