Sicredi reinaugura unidade empresarial e anuncia qualificação do atendimento
Unidade Empresarial na Rua Maracaju esquina com a Avenida Ernesto Geisel marca etapa de qualificação do atendimento aos clientes que são tratados como donos.
Na última sexta-feira, Sicredi Campo Grande reinaugurou a nova Unidade de Atendimento Empresarial, com instalações mais amplas e confortáveis, visando receber melhor os seus associados, que são tratados como os verdadeiros donos do negócio, segundo a filosofia que norteia o cooperativismo. Com três anos e meio de operação, a unidade atende pessoas físicas e jurídicas e tem quase dois mil associados.
A executiva Patrícia Belter Grau, gerente da Unidade há um ano, destaca: “crescemos em todos os aspectos, principalmente no número de associados, nossa nova casa vai ser mais aconchegante”, destacou Patrícia. “Como somos uma Unidade Empresarial, teremos um espaço especial para pessoa jurídica, essa será uma das nossas principais novidades”, adiantou a gerente.
A Unidade Empresarial passa a atender na Rua Maracaju, nº 13, esquina com a Avenida Ernesto Geisel. Patrícia Grau ressalta que a reinauguração em novo endereço e com nova estrutura, apesar da unidade ser voltada ao empresariado, vai atender também a todos os nichos. "Por conta da expansão, precisávamos de um espaço maior. Já são sete unidades aqui em Campo Grande", diz (ao todo são 58 unidades em todo o estado). A unidade que foi reinaugurada já tem três anos e meio.
Ela diz que ver a unidade nova é um orgulho. "É uma satisfação poder atender bem o associado. Eles é que são os donos do negócio", diz, reafirmando a filosofia do banco cooperativo.
Walter Rodrigues, presidente Sicredi Campo Grande nota que "para nós é uma vitória", fala sobre a unidade.
A filosofia do Sicredi em tratar o associado é o diferencial da cooperativa. "Aqui ele não é um número a mais, como nos outros bancos, ele é o dono do negócio. Temos de atender bem o nosso patrão", afirma. Walter destaca que o Sicredi “desenvolve ainda o papel de estar ligado a entidades e procurar atender as comunidades".
Ele explica que o banco se encaixa na categoria Livre Admissão, ou seja pode atender qualquer segmento em qualquer unidade.
Sobre a reinauguração em um espaço mais amplo ele observa: "Precisávamos ter condição de melhor atender os nossos associados. Ali estava muito apertado, de um caixa passare, passa a ser três. O espaço é maior tanto para o associado, como para os nosso próprios colaboradores, dando uma melhor condição de trabalho, esse é o nosso objetivo", finaliza.
Luis Guilherme Salles Trindade, superintendente regional de desenvolvimento
de Campo Grande conta ter sido o primeiro gerente da unidade que agora ganha nova sede. "Nós tínhamos a antiga unidade que não suportava mais o crescimento até o momento, que foi acima do esperado, então precisava de um prédio maior e melhor", explica.
Sobre a filosofia de tratar o associado como dono do negócio ele reforça "essa é a nossa identidade, por sermos cooperativa, aqui além de ser usuário ele é dono e os produtos são os mesmos dos outros bancos, esse é o grande diferencial", assegura.
A unidade ainda vai trazer um espaço único para atender os empresários.
As sete unidades já existentes devem virar oito até o final do ano. A previsão é de que inaugure uma nova sede em dois meses, no trevo do Imbirussú, em Campo Grande.
Ricardo Kuninari, presidente CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) fala como associado e um dos fundadores da cooperativa na Capital. "O crescimento é sinal de que atendemos a expectativa principalmente dos associados e da comunidade de Campo Grande. Em pouco tempo uma unidade ficou pequena para atender. É o volume de associados, resultado da credibilidade, das pessoas acreditarem e investirem no seu próprio negócio", comenta.
Agnaldo Andrade Lima, diretor comercial de Rede MS de Supermercados lembra que é associado há dois anos e meio e destaca o atendimento: "Aqui os gerentes são conhecidos, você é muito bem recebido, o que tiver de solicitação é atendida e no final do ano recebe uma pequena participação nos lucros, coisa que em outros bancos nunca tem. Aqui você tem e é sócio, estou pensando em trazer a maior parte das minhas aplicações para cá", exemplifica.
Celso Figueira, presidente do Sicredi Brasil Central, nota que a unidade é destinada especialmente aos empresários e também às pessoas físicas. Quando iniciamos na outra unidade, já tinha a expectativa de que ficaria pequena, mas aconteceu muito antes do previsto. "Sem dúvida nenhuma inúmeras empresas tem se juntado. É a socialização realizando negócios", garante.
Em relação a greve: "nesse período de greve nos bancos, a cooperativa abre normalmente oferecendo toda produção de serviços. Isso é o grande diferencial", completa.
