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Jogo Aberto

À espera de lavoura

Marta Ferreira | 26/05/2014 06:00

Terra parada- Mato Grosso do Sul tem 800 mil hectares de terras em condições de produção que estão embargadas. A informação é do consultor da Frente Parlamentar, Vicente Silva, e foi revelada na semana passada, durante uma audiência no Congresso Nacional sobre os dois anos de implantação do Código Florestal no País.

Explicação – O consultor disse que essas áreas poderiam estar sendo usadas para a produção agrícola, mas não estão apenas por falta de um sistema de cadastro eficiente. Ele se refere ao Cadastro Ambiental Rural, criado pela lei do Código Florestal, mas que enfrenta problemas para ser efetivado.

$ Do Sul $ - A campanha criada nas redes sociais para pedir que o nome do Estado seja escrito da forma correta já está com jeito de negócio lucrativo. As camisetas com a escrita “Mato Grosso do Sul, por favor", vendidas na internet, têm várias opções de modelos e cores, ao custo de até R$ 40,00.

Não entendem – O assunto voltou a ser destaque e a provocar revolta entre sul-mato-grossenses depois de um erro no Jornal Nacional, da Rede Globo. Mas a julgar pelos comentários em uma notícia nacional, do Portal UOL, sobre o tema, existe, até, antipatia por quem exige a correção. Um leitor chegou a dizer que o problema é irrelevante e que quem pede a correção deve mesmo ficar “no meio do mato”, provocando ainda mais indignição.

Apoios – Pelo menos entre os artistas que saíram daqui, a ideia vinga. Depois de Almir Sater, Luan Santana fez foto segurando a camiseta que pede mais atenção ao nome certo de Mato Grosso do Sul.

Tarefa inglória - Os erros com a nomenclatura sul-mato-grossense a cada vez ganham novos ingredientes e mostram o quanto vai ser difícil para que eles parem de acontecer, dado o desconhecimento geográfico por parte de muita gente. Ontem, no programa Domingão do Faustão, um participante do programa chegou a dizer que as cataratas de Foz do Iguaçu ficam aqui.

Na Justiça - Responsável pela ação que chegou a motivar a suspensão do contrato da prefeitura de Campo Grande Grande com a Solurb, o empresário Thiago Verrone protocolou novo processo, dessa vez pedindo a produção antecipada de provas contra a empresa. A alegação dele é que a Solurb provocou um prejuízo de R$ 20 milhões ao município.

Porquê? - O argumento do empresário é de que a Solurb recebeu da prefeitura normalmente pelos serviços, mas deixou de executar investimentos previstos no contrato. A ação pedindo a produção de provas é um passo que antecede a abertura de ação civil pública.

Inesquecível- Bem humorado no frio de domingo, o governador André Puccinelli (PMDB) brincou com o deputado federal licenciado Akira Otsubo (PMDB), durante o Undokai. “O japonês só não vai ser candidato se ele não quiser. É meu amigo, patrimônio pré-histórico e tombado da colônia nipo brasileira”, disse.

Anfitrião – Nelsinho Trad (PMDB), ex-prefeito e pré-candidato ao governo, não descarta participar da entrega de casas do Conjunto Habitacional Nelson Trad. Mesmo que a solenidade tenha presença da presidente Dilma Rousseff (PT), de quem não quer ser aliado, ele garante que a posição não se trata de ingratidão, mas do exercício de cidadania em poder escolher outro candidato em caso de arrependimento. “Minha decisão política não vai interferir na decisão de bem receber”, afirmou.

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