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Jogo Aberto

Acampamento tem escala e até restrição ao trânsito

Marta Ferreira | 23/06/2017 06:00

Continua - O acampamento dos policiais civis em frente à governadoria persistirá pelo menos até o dia 3 de julho, data agendada pelo governo para dar um posicionamento final sobre o reajuste salarial da categoria.

Revezamento - Organizados, representantes da categoria organizaram até uma escala entre eles. Dizem que é para não deixar o acampamento vazio e, também, não prejudicar o atendimento à população. Na tarde de ontem (22), pelo menos 15 pessoas estavam presentes no local.

Trânsito - Uma série de cones reduziu o tráfego a meia pista, em frente à governadoria, o que causa lentidão e estresse para quem passa no local. Segundo os acampados, os cones foram colocados pelo Batalhão de Trânsito.

Projeto-polvo - Construído a muitas mãos, cada palavra do projeto alternativo à polêmica Lei Harfouche vai ganhando corpo na Assembleia Legislativa. Ontem (22), professores, psicólogos, assistentes sociais, entre outros, se reuniram com o deputado Pedro Kemp (PT) para debater, literalmente, cada palavra do pré-projeto.

Bases - No cerne da proposta estão os conceitos de “Justiça Restaurativa” e a chamada “cultura da paz”. A primeira, é objeto de resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), aprovada no ano passado (Resolução 225/16). Já a segunda, é difundida pela ONU (Organização das Nações Unidas) desde 1999.

Vai demorar - Ainda sem data definida para apresentação no plenário, o projeto tem um longo caminho a percorrer no parlamento. A ideia é que, depois de formatado o texto final, a proposta passe ainda por uma audiência pública, antes de ser submetida às comissões de mérito e só então seguir para discussão e votação dos deputados.

Cronograma - "O serviço é bem maior do que simplesmente tapar buraco ou jogar uma lama asfáltica em cima. Isso tem cronograma, é para as pessoas sentirem que, mesmo sendo Exército, as coisas não são da noite para o dia. Tanto que o prazo é de 24 meses e está dentro do prazo", justifica Marquinhos.

Novela - A decisão do Tribunal de Contas do Estado de manter suspensa a instalação das Lâmpadas de LED em Campo Grande marca mais um episódio da novela que parece não ter um final próximo. Ninguém faz ideia do que vai acontecer com as quase 16 mil luminárias que estão guardadas em contêineres na Secretaria de Infraestrutura. Nem o prefeito nem vereadores.

Não sabia - Na manhã de ontem, questionado sobre a nova decisão do TCE, o chefe do Executivo disse que não estava sabendo e que só iria opinar após ler os autos. Na Câmara, o desejo geral é de que as lâmpadas fossem liberadas para instalação, mas não sabem como chegar a essa solução. Audiência pública nesta sexta-feira na Casa de Leis vai também discutir a questão.

Calma aí – Ao comentar protesto de aprovados no concurso da Assembleia, o deputado Amarildo Cruz (PT) argumentou que os candidatos precisa “conhecer o histórico da Assembleia, até a luta dos deputados para que fosse realizado o primeiro concurso do legislativo”. Ele defende que a atual direção está no caminho certo e que falta apenas comunicação dos dois lados, para saber sobre datas e como irá ocorrer as nomeações.

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