Ausência percebida
Durante a agenda do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), no último sábado, uma falta foi muito sentida: o vereador Waldecir Batista Nunes, o Chocolate, também do PP. Presença certa nos lugares onde o prefeito vai, desde que foi eleito, desta vez ele não apareceu nas fotos ao lado de Bernal, assim como o colega de partido Derly de Oliveira, o Cazuza.
Cadê?
Foi o carro onde Bernal estava chegar ao local da agenda, o shopping Norte Sul, para lançamento de campanha contra a dengue, que a primeira pergunta feita foi sobre o vereador. "Cadê o Chocolate?", indagaram os repórteres. O prefeito apenas riu.
Suspeita
A falta do vereador a um compromisso do prefeito gerou brincadeiras e até um comentário sobre a saúde de Chocolate. "Será que o mosquito da dengue fez mais uma vítima", indagou um dos presentes. Novamente a resposta do prefeito Alcides Bernal veio em forma de sorriso.
Explicação
Em sua página no Facebook, o vereador do PP justificou, na semana passada, porque está sempre próximo do prefeito. Diz ele que, além de ser aliado de Bernal, é vereador e acompanhar o prefeito é estar trabalhando.
"Modernos"
Por falar em mídias sociais, o perfil atualizado dos 29 vereadores de Campo Grande dá aos frequentadores da página da Câmara a possibilidade de acessar diretamente os sites dos parlamentares e também as páginas mantidas no Twitter e no Facebook. Além disso, estão lá os telefones do gabinete e dos assessores.
Nem tanto
No site da Prefeitura, não há tantas informações assim para facilitar o acesso pelos cidadãos. Na página dedicada ao perfil das autoridades, o internauta até tem um link para um arquivo com a relação das autoridades e os contatos.
Rascunho
Mas o próprio documento informa que os dados podem não estar certos. Há logo no início uma convocação para quem as autoridades citadas confiram se o documento está correto e procedam as correções. Para quem lê, fica a dúvida.
Seu Creysson
Depois de participar de reunião com líderes de uma comunidade em Campo Grande, o secretário de Educação da Capital, José Chadid, recebeu elogios pela iniciativa de explicar aos moradores projetos da prefeitura, mas também críticas ao uso da língua portuguesa. Quem estava no encontro reclamou dos erros cometidos pelo homem que cuida da pasta responsável pelo ensino em Campo Grande.
Mesmo endereço
O Juizado Especial Central em Campo Grande, um dos prédios mais movimentados da Justiça Estadual, vai continuar no atual endereço, a rua Oliveira Lima, quase esquina com a Joaquim Murtinho, por pelo menos mais um ano.
Aluguel
Para isso, o Tribunal de Justiça renovou o contrato de aluguel com os donos do imóvel, por R$ 239 mil para mais um ano, de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2014. Sem licitação, o contrato foi assinado com Felix Naglis, segundo publicação que sai hoje no Diário da Justiça.
