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Jogo Aberto

Candidatos deixam comícios e focam em reuniões menores

Priscilla Peres | 05/09/2016 06:00

Disputa - As equipes dos candidatos a prefeito em Campo Grande estão de olho nas pesquisas, postagens nas redes sociais e propaganda eleitoral dos adversários, tanto que a qualquer detalhe, recorrem à Justiça Eleitoral, para propor além de multas, retirada de mensagens e exclusão do programa na TV. Esta disputa é focada nas regras da eleição.        

Alternativas - Diante de uma eleição mais curta, com menos recursos para investir nas ruas, apenas dois dos 15 candidatos a prefeito da Capital, realizaram comícios até o momento: Rose Modesto (PSDB) e Marcos Alex (PT). O restante prefere as reuniões menores nos bairros e com segmentos sociais, como caminhadas para conversar com os eleitores. Além da divulgação nos meios de comunicação e redes sociais.

Correria - A corrida eleitoral de 2016 começou há menos de um mês, mas já tem candidato “exibindo” as consequências da vida mais corrida. Alex do PT que concorre a prefeitura de Campo Grande, mostrou o terno largo e justificou que já emagreceu 9 quilos na campanha.

Outra coisa - Em alguns momentos, nem parecia que os senadores estavam votando o impeachment da presidente da República. De outro ângulo, imagens registraram parlamentares adversários em conversas, sorrindo e tirando selfies e um site de entretenimento não perdeu a oportunidade de listar tais fotos.

Não escaparam - É claro que os senadores de Mato Grosso do Sul também foram listados. Em uma das cenas, Waldemir Moka (PMDB), aparece reunido com Marta Suplicy e mais dois senadores olhando um celular. Na outra foto, o recém empossado parlamentar, Pedro Chaves (PSC), só sorrisos junto com os presidentes do Senado e do STF (Supremo Tribunal de Federal), Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski.

De olho - O vereador Maurício Lemes Soares (PSB) foi alvo de representação por esconder a coligação da qual faz parte no material de campanha. Adesivos colados em carros omitem o candidato a prefeito aliado ao PSB: Geraldo Resende (PSDB). A juíza eleitoral Daniela Tardin deu prazo de 24 horas sob pena de multa diária de R$ 5 mil, para ele apresentar justificativa.

Exemplo – Mato Grosso do Sul foi citado em reportagem de Folha de São Paulo ontem, como exemplo de local onde o Bolsa Famílias beneficia famílias indígenas. Apesar da burocracia, o benefício social auxilia grupos grandes de índios em terras pequenas, como acontece em Dourados.

Comparação - De acordo com dados usados na matéria, Dourados tem 14 mil índios guarani-kaiowás em uma área de 3.500 hectares, considerada superpovoada. Enquanto que no parque indígena Xingú, no Mato grosso, são 6,5 mil indígenas em 2,6 milhões de hectares.

Regra é regra - Em meio a campanha eleitoral, convidados de uma festa de casamento realizada no fim de semana na Base Aérea de Campo Grande, tiveram que tirar os adesivos de candidatos dos veículos para pode entrar no local. A medida é regra das Forças Armadas.

Aula de história - Que muita gente ainda se confunde com a divisão de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, não é novidade. Mas, mesmo quase 39 anos de mudança não foram suficientes para os próprios funcionários do governo Federal aprendessem. Na semana passada, o Ministério da Previdência trocou os dados em solicitação da imprensa.

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