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Jogo Aberto

De olho em 2016, candidatos começam articulações

Priscilla Peres | 06/07/2015 06:00

Família - O ex-governador André Puccinelli (PMDB) aproveitou o domingo de frio ontem, para ressaltar o que ele chama de, sua nova profissão. No Facebook, postou uma foto com sua esposa Beth e seus dois netos, dizendo "A alegria de estar com eles é o que me dá força todos os dias".

Vovô - Apesar de já dar sinais de que não abandonou de vez a política e que pensa em voltar ao poder nos próximos anos, ao ser questionado pelos jornalistas, André continua dizendo que agora se dedica a ser vovorista, avô e motorista.

Tentativa - O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) está determinado a ser candidato a prefeito de Dourados em 2016. Nem que para isso tenha que peitar os manda-chuva da política estadual. Diz ele que "mais uma vez estão tentando definir uma candidatura de gabinete em Campo Grande".

Será que vai - Em outras palavras: Geraldo acredita que já está sendo costurado um acordo para lançar apenas um candidato forte ano que vem. Da mesma forma que aconteceu em 2012. Porém, o que corre nos corredores é que esse candidato seria o deputado estadual Zé Teixeira (DEM).

Artista - O prefeito Gilmar Olarte (PP) mais uma vez tentou roubar a cena durante agenda pública. Durante visita ao Mercado Municipal, o prefeito viu um cantor que animava a manhã de domingo dos visitantes, se empolgou quando ele iria começar a música "Como uma onda", do Lulu Santos, subiu no palco e cantou junto.

Era brincadeira - Animado, o prefeito Olarte chegou ao Mercadão na manhã de ontem, e disse a sua equipe que o pastel era por sua conta. Claro, que ninguém quis perder a oportunidade de comer uns dos melhores pasteis da cidade, só que na hora de pagar a conta, foram os próprios comerciantes que arcaram com o "brinde" as autoridades.

Blindado - O pastor de Curitiba, Ailton Novaes, acompanhou Olarte na visita ao Mercado Municipal ontem. Ele está na cidade em missão religiosa e não deixou que a equipe do prefeito comesse os pasteis, antes da benção. Ele fez com que todos dessem as mãos, orassem, para então comer. Também aproveitou, é claro, para convidá-los para o culto.

Oposição - O senador Delcídio do Amaral (PT), disse em entrevista ao jornal A Critica ontem, que sempre tentou utilizar o diálogo para construir uma boa relação com a oposição (PSDB), mas que o PT não compreendeu. Mais que isso, o senador ressaltou que no fim das contas ele foi "fuzilado pelo discurso raivoso do anti-petismo que tomou conta do Brasil".

Justiça - Delcídio ainda relembrou que foi alvo de várias denúncias durante o período eleitoral, mas que todas eram calúnias e fantasias da oposição. O senador ainda fez questão de dizer aqueles que se utilizar do momento para prejudicá-lo vão ser responsabilizados através de ações judiciais. O dinheiro que ganhar, ele afirma que será destinado a doação para instituições de caridade.

Em cena - Os conflitos entre indígenas e produtores rurais vão continuar sendo tema de discussões nesta semana. Hoje, deputados se reúnem para uma nova audiência na Assembleia Legislativa. O objetivo é, mais uma vez, tentar encontrar uma solução para a disputa de terra.

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