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Jogo Aberto

Justificativa

Jogo Aberto | 03/01/2011 06:00

Na última sessão da Assembleia Legislativa do ano, no atropelo das votações e sem que a imprensa tomasse conhecimento, os deputados aprovaram projeto do Tribunal de Justiça incorporando gratificações para servidores efetivos por funções que exerciam entre 1997 e 2002. A aprovação aconteceu no mesmo ano em que o TJ também reduziu o horário de atendimento ao público.

Questionado se faltou discussão na Assembleia Legislativa antes de votar o benefício, Rinaldo Modesto (PSDB) encerrou a conversa. “Cara, deixa eu jogar meu futebol. Depois a gente fala sobre isso”, desconversou. A entrevista foi durante tradicional jogo de confraternização com “peladeiros” e craques do futebol e da política.

Botafoguense roxo, o prefeito Nelsinho Trad, camisa 15 (número do PMDB), teve que usar meião do Santos. Aliás, o meião do Santos fez parte do uniforme distribuído para todos os jogadores do time da prefeitura, que contou com o deputado federal Fábio Trad (PMDB) e com o agora suplente de deputado Rinaldo Modesto.

Após fugir duas vezes do Cras, a onça-pintada foi dar as caras no Twitter. No perfil “oncinhafugida”, a situação é ironizada: “só para registrar: o coordenador do Cras, o tal do Élcio Borges, era super carrasco comigo. Ainda bem que ele ficava muito tempo na sala dele, no ar”.

Comentário de Youssif Domingos pelo Facebook, em pleno dia de Natal, virou motivo de debate virtual. Após o ex-deputado ter escrito que “com todo o respeito pelo rei Roberto Carlos, não dá mais para ouvir as músicas Detalhes e Emoções pela enésima vez na Globo”, ele recebeu 57 comentários. O debate foi indo, indo, tomou outro rumo e os internautas passaram até a discutir sobre a bebedeira indiscriminada na cidade.

Mostra a história que o político que passa a virada do ano na Fernando Corrêa da Costa, acaba virando prefeito, como aconteceu com Nelsinho Trad (PMDB). Este ano, ele convidou todos os pretensos candidatos, mas só Maria Antonieta Trad e Luiz Henrique Mandetta (DEM) compareceram.

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) apareceu nas transmissões da posse de Dilma Rousseff (PT) em meio ao tumulto formado entre os que queriam chegar próximo da presidente. Rezente foi visto num empurra-empurra danado para cumprimentar Dilma, mas acabou ganhando apenas um aperto de mão.

André Puccinelli (PMDB) foi ácido com adversários durante a posse do secretariado. Disse que atua como governador mesmo nos municípios onde os prefeitos não aceitam suas ações. Como exemplo, citou 1200 casas edificadas em Corumbá e a ponte sobre o rio Peripocu, em Bela Vista.

Mais ácido ainda Puccinelli foi com a Funai, instituição classificada por ele como "intransigente e estrábica". As críticas foram feitas em meio a declarações sobre o problema das demarcações de terras em Mato Grosso do Sul.

Puccinelli respondeu ainda as acusações constantes de Zeca do PT, de que ele teria entregue o maquinário da Agesul a empresas particulares. "As máquinas foram recolhidas para revisão e vão ser entregues às prefeituras. Não à iniciativa privada", esclareceu.

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