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Jogo Aberto

Disputa acirrada e pesquisas assustam deputados estaduais

Edivaldo Bitencourt | 11/09/2014 06:00

Assustados – A campanha eleitoral não está fácil para os deputados estaduais que buscam a reeleição. Pesquisas feitas para consumo interno mostram que “dinossauros” do legislativo vão ter dificuldades para conseguir a reeleição. O mínimo para ter a volta em 2015 segura é 50 mil votos.

Fileira – O deputado Osvane Ramos (PROS) pode abrir fileira para outros colegas. Ele renunciou, ontem, ao direito de disputar a reeleição. Nos corredores do legislativo, o boato é de que outros deputados estaduais estudam seguir o mesmo caminho e jogar a toalha nas eleições deste ano.

Indícios – O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), anda desconfiado dos acontecimentos dos últimos dias. Ele identificou digitais de adversários nas ações que visam desestabilizar a gestão municipal e afastar o atual chefe do Executivo do cargo.

Seis meses – Olarte completa amanhã seis meses de mandato na defensiva. O principal desafio é equilibrar as finanças municipais. Apesar dos problemas, o progressista fez questão de garantir que não há risco de atraso de salários.

Ausente – O empresário Antônio João Hugo Rodrigues (PSD) foi o principal alvo dos adversários no debate realizado ontem de manhã. Ele fugiu do primeiro confronto dos adversários diretos na disputa pela vaga no Senado.

Pesquisa – A segunda pesquisa sobre a sucessão estadual deve ir para o lixo. O resultado não deve ter agradado empresa de comunicação, que apóia um dos candidatos, e faz campanha aberta contra outro. Inicialmente, o levantamento poderia ser publicado na terça-feira (9).

Campeã – A ex-secretária estadual de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa (PSB), é a campeã absoluta na arrecadação entre os candidatos a deputado federal. Ele conseguiu arrecadar quatro vezes o valor obtido por muitos candidatos que buscam a reeleição.

Advogados – Um dos maiores gastos dos candidatos ao Governo do Estado é com advogados. Além dos direitos de resposta, as assessorias jurídicas estão gastando tempo em acompanhar o Facebook, onde os perfis falsos são criados são para detonar os adversários.

Após campanha – A Polícia Federal só deve concluir após a eleição a investigação que investiga os autores dos fakes criados para atacar os candidatos. A expectativa é de que a investigação só tenha reflexo na campanha de 2016, quando as punições ficarão mais claras para quem recorreu à calúnia e ao anonimato para detonar o concorrente.

Polícia – A Justiça Eleitoral reúne amanhã todos os delegados designados para fiscalizar as eleições em Mato Grosso do Sul. O objetivo é padronizar as investigações e definir a operação para garantir um pleito tranqüilo no Estado.

(colaborou Eduardo Penedo)

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