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Expogrande sonha com Roberto Carlos para 2018

Marta Ferreira | 19/09/2017 06:00

“Só nomes “top” - É o que a direção da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) quer trazer para a edição de 2018 da feira, que será a de número 80. A coluna apurou que, se depender do desejo tanto da associação quanto da empresa que organiza os shows, a Duts promoções, o nome mais cotado é Roberto Carlos. Como a agenda dele é cheia, a negociação já está em curso.

Dificuldades – Além do cachê alto e da agenda disputada, trazer Roberto Carlos impõe um exercício de convencimento hercúleo aos produtores dos shows da Expogrande. O “Rei” não faz shows em local aberto e nunca se apresentou em eventos do tipo feira agropecuária. A expectativa é que, assim como já topou fazer propaganda de carne vermelha, mesmo sendo vegetariano, ele abra uma exceção.

Coincidência – Uma curiosidade é que a feira ocorre normalmente no mês de abril e Roberto Carlos faz aniversário nessa época. Ele completa 77 anos no dia 19 de abril de 2018.

Outra atração – Também está na lista das preferências para a próxima Expogrande o nome de Marília Mendonça. A cantora, uma das principais representantes do movimento Feminejo, se apresentou em Campo Grande e em Corumbá este ano, na Feapan, sempre com bom público.

Apesar da JBS – O presidente da Acrissul, Jhonatan Barbosa, disse que o desejo é de ter nomes “top”, mas evitou confirmas negociações com os artistas citados. Ele comentou, ainda, que, apesar do cenário de crise, vai ser feita uma bela festa. “Não é uma JBS que vai tirar o brilho da nossa festa”, citou, em alusão ao escândalo envolvendo a maior compradora de carne bovina do Estado.

Nova tentativa – Por falar em JBS, o presidente da CPI que investiga os negócios da empresa no Estado, Paulo Corrêa (PR), espera agora ter sucesso com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na marcação de uma reunião para tratar do assunto. Com Rodrigo Janot, que deixou o cargo, não teve jeito.

Nem resposta – Correa comentou que foram feitas várias tentativas, fracassadas de marcar com Rodrigo Janot. "Até o presidente da Assembleia se empenhou em conseguir essa agenda, mas foi ignorado", contou.

Terminando - Paulo Corrêa diz que a CPI está na sua fase final. Segundo ele, já analisou 10 mil notas fiscais de quatro termos de acordo, firmados entre governo estadual e JBS. Falta apenas um para terminar esta verificação. "Este material encontramos as irregularidades e provas contra a empresa, que emitiu notas fiscais frias e repetidas".

Caminhos - O prefeito Marquinhos Trad quer ampliar as parcerias com a iniciativa privada para serviços que o Poder Público não tem conseguido fazer. Ele citou como próxima iniciativa nesse sentido a decoração da Cidade do Natal. Além disso, comentou que foi com a ajuda da iniciativa privada que foi possível devolver o Parque Tarsila do Amaral para uso da comunidade.

A intenção foi boa – O ator Fabio Assunção caiu no erro de confudir MS com MT ao falar dos episódios polêmicos envolvendo obras de arte no País. Em um post no qual elogia a apresentação de Pablo Vittar no Rock in Rio como uma vitória da diversidade, citou as exposições de arte que, segundo ele, foram alvo de censura, mas ao relacionar o caso ocorrido em Campo Grande na semana passada, acabou escrevendo Mato Grosso.

(Com Leonardo Rocha e Mayara Bueno)

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