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Governador pede ajuda de André para ter canhão

Edivaldo Bitencourt | 13/09/2013 06:00

Canhão da guerra - O governador do Paraguai, do estado de Amambay, Pedro Gonzáles solicitou que Puccinelli articulasse em Brasília a possível devolução de um “canhão de guerra” da época do conflito entre Brasil e Paraguai que ficou aqui e que é considerado um patrimônio histórico para seu país. De acordo com Gonzáles, este canhão foi feito após derretimento de sinos de igrejas do Paraguai e tem um enorme valor sentimental. André, que nunca nunca ouviu falar na história, prometeu ajudar.

Elogios - O governador do Paraguai fez vários elogios tanto a Mato Grosso do Sul como a Campo Grande, dizendo que se trata de uma região desenvolvida que tem um governador muito competente. André fez questão de pedir que a imprensa anotasse os elogios dizendo que quando estas “belas palavras” vem de fora do país tem mais valor.

Sem recursos - Ao expor a situação financeira do estado de Amambay, o govenador paraguaio ressaltou que quando assumiu o governo este ano o seu antecessor deixou os cofres vazios. André fez questão de consolar o colega dizendo que esta prática também é comum no Brasil, onde aqueles que deixam o poder não deixam recursos e ainda usam o que não lhes pertence.

Polícia Turística - O governador Pedro Gonzáles avisou Puccinelli que agora em seu estado existe uma polícia turística que cuida dos brasileiros que vai visitar a região, dando orientação e explicando como são as regras no Paraguai. Ele ponderou que antes existia uma polícia que não tratava bem os turistas e até aprendiam seus carros quando estavam irregulares.

Revogado – O prefeito Alcides Bernal (PP) revogou o decreto que autorizava o afastamento do secretário municipal de Receita, Gustavo Freire, por 10 dias do cargo. Até o decreto nomeando uma titular para a pasta foi revogado.

Datas – Na esperança de agradar os vereadores, o prefeito Alcides Bernal sancionou as leis que instituem datas comemorativas na Capital. Foram oficializados no município os dias do Psicólogo, Educação Infantil e Médico Veterinário.

Insuficiente – No entanto, o agrado feito aos parlamentares não foi suficiente. Após encontro tenso ontem, Bernal não conseguiu o apoio de 20 dos 29 vereadores para votar, em regime de urgência, a suplementação de R$ 117 milhões. Ele alegou até falta de pagamento de salários, mas não convenceu o parlamento, que segue analisando a proposta em “banho-maria”.

Assembleia – Os deputados se mobilizaram para evitar a votação, em regime de urgência, do projeto de lei que cria mais cargos na Iagro. A proposta dobra o número de vagas de funcionários com os salários mais baixos. A polêmica começou porque o projeto não prevê a progressão funcional dos demais funcionários. O projeto deve ir a votação na terça-feira.

Tucanos – Os deputados do PSDB, sempre aliados, colocaram “as asinhas” de fora sobre o projeto da Iagro, encaminhado pelo governador André Puccinelli (PMDB). A postura de uma independência maior pode ser reflexo da disputa pelo Governo, que está no horizonte de 2014.

Sem comunicação – A Diretoria Geral da Polícia Civil não sofre apenas para desvendar quem mandou matar o delegado aposentado Paulo Magalhães de Araújo, no dia 25 de julho deste ano. Desde quarta-feira, o órgão está sem comunicação por conta de uma pane nos telefones. Técnicos levaram mais de 24 horas para solucionar o problema.

(colaboraram Lidiane Kober e Leonardo Rocha)

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