Assinatura para PSD
O ex-governador Zeca do PT ainda trabalha na remoção de arestas à eventual candidatura à Prefeitura de Campo Grande. Ele é consenso entre as principais lideranças, mas teme ferir suceptibilidades ao se colocar como uma espécie de candidato único do PT, por isso conversa amiúde com outros ‘prefeitáveis’, como os deputados Vander Loubet e Pedro Kemp. “Ninguém ganha eleição se for candidato de si mesmo”, lembra.
Já o governador André Puccinelli (PMDB) mandou seus dois pupilos – Carlos Marun e Edson Giroto, se viabilizarem no trecho, no corpo a corpo com os eleitores. Quem chegar melhor avaliado deve receber as bênçãos para a corrida sucessória em Campo Grande.
Congressistas, deputados estaduais e vereadores retomam nesta terça-feira as atividades plenárias. Agora a preocupação é confirmar, nos próximos 60 dias, o endereço partidário para garantir candidatura em 2012. O assédio já começou pelos nanicos PSD e PRP, legendas que começam a se alicerçar em Mato Grosso do Sul e buscam quadros para se cacifar.
O prefeito Nelsinho Trad (PMBD) abriu o coração durante o lançamento das obras para o aniversário de Campo Grande. Ao falar da administração, ele afirmou que sua marca será a democracia e a tolerância. Ele comentou que muitos querem trocar a coroa do prefeito e criticam apenas por criticar para assumir a prefeitura.
Ao falar pela bancada federal, o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB) justificou as criticas passadas sobre a administração de Nelsinho, quando seu partido integrava o secretariado. "Nós fizemos críticas construtivas e não destrutivas de coisas que tinham que ser mudadas", pontou o deputado na presença de Nelsinho Trad em abertura das comemorações dos 112 anos da Capital.
O prefeito lembrou que não sabe mais ser oposição e fazer críticas. "Fazer dá mais trabalho do que criticar. Faz tempo que não faço críticas, desde a época em que era deputado estadual na oposição do governo Zeca do PT", lembrou Nelsinho.
O cantor Luan Santana foi novamente vaiado no fim de semana durante apresentação em Recife, por conta de um atraso de duas horas e show de apenas 30 minutos para o público do "Maior Show do Mundo". “Tivemos problemas com nosso avião”, postou no Twitter.
Chateado com as vaias, Luan afirmou que doará o cachê do show em Recife para instituições de caridade. Em meio à polêmica, o sul-mato-grossense segue em ascensão. Ele foi confirmado como atração do Brazilian Day, no dia 4 de setembro, em Nova York.
O vocalista do Jota Quest, Rogério Flausino, também cometeu a velha gafe em relação ao nome do Estado na edição do MS Canta Brasil no fim de semana, em Campo Grande. Só que ele trocou Mato Grosso do Sul por Rio Grande do Sul e brincou com as 90 mil pessoas presentes no Parque das Nações Indígenas. “Pelo menos não troquei com Mato Grosso”, esquivou.
Em resposta ao Jogo Aberto de ontem, a direção do PSD em Mato Grosso do Sul garante que hoje vai protocolar o pedido para nascimento oficial do partido no Estado. A nova legenda assegura que precisava de 1,8 mil adesões para ser criada mas já tem 5 mil assinaturas certificadas.
