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Jogo Aberto

Mais uma vez

Jogo Aberto | 19/04/2011 06:00

A Polícia Federal substitui superintendente em Mato Grosso do Sul. Sai José Rita Martins Lara, que já cumpriu o “mandato” de 2 anos em Campo Grande. O destino de Lara deve ser Bogotá, local melhor impossível para quem atua no combate ao narcotráfico

O novo chefão da Polícia Federal já esteve na sede do órgão, visitando os servidores e conhecendo os delegados e os setores na Capital, mas o nome ainda não foi divulgado oficialmente.

Na abertura da primeira reunião da Comissão de Segurança da UFMS, a reitora Célia Maria da Silva Oliveira não perdeu a oportunidade de cutucar os seus desafetos de eleições passadas, principalmente, docentes do curso de História.

Ela chamou atenção por lembrar que a Universidade vinha registrando índices muito baixos de criminalidade e que em 2010, por exemplo, os únicos casos foram de atritos internos envolvendo professores do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), especialmente do curso de História.

“No início de abril deste ano, fomos todos abalados com um crime de estupro no Campus”, diz a instituição ao justificar que não poderia, como qualquer “Universidade desse sistema planetário”, conter ações individuais pontuais de um maníaco, psicopata ou serial killer.

Com a produção quatro vezes maior do que consome e líder no crescimento da produção de cana-de-açúcar, Mato Grosso do Sul agora é destaque no que diz respeito a bioenergia. Na semana passada, o Estado abriu nacionalmente a Safra de Cana, na Usina Santa Luzia, da ETH, em Nova Alvorada do Sul, com direito a garapa no cardápio.

O deputado Antônio Carlos Arroyo tentou, mas não conseguiu esconder acordo que levará Marisa Serrano ao Tribunal de Contas do Estado. Em cima da hora desistiu de forçar na Assembléia a aprovação de seu nome para o TCE. Só não explicou o motivo da mudança de planos.

Mais uma vez o postos de combustíveis dão indícios de cartel formado em Campo Grande. Passado o fim de semana, aumentaram o preço da gasolina em até vinte centavos, isso depois de espalhar suposto racionamento nas distribuidoras.

Nova campanha pelo desarmamento inova na forma de dar fim às armas que forem entregues pela população. A destruição será na frente do proprietário, na base da marreta.

A tentativa de diminuir o armamento circulando no País terá campanha a partir do dia 6 de maio e vai pagar de 100 a trezentos reais por arma entregue.

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