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Jogo Aberto

Polícia com dois pesos e duas medidas

Edivaldo Bitencourt | 05/06/2014 06:00

A preço de ouro - Empresário do ramo artístico ficou assustado com o valor do aluguel de palco para show em festa da prefeitura. A empresa de Campo Grande cobrou R$ 180 mil. À mesma estrutura, trazida de São Paulo, custou R$ 80 mil.

Mistério milionário - O sumiço de dinheiro, carregados em sacolas com propaganda da cidade de Bonito, tá virando rotina no Parque dos Poderes. Primeiro, empresário de comunicação perdeu R$ 300 mil, e agora político ficou sem R$ 50 mil. Ninguém deu queixa à Polícia.

E os outros? - O uso de placas, totens e outros “adereços”, em obras públicas para promoção pessoal é hereditário na política brasileira. Não é diferente em Campo Grande. Mas aqui o Ministério Público Federal (MPF) resolveu pegar Nelsinho Trad para “cristo”.

Maldita - O ex-prefeito é o único acusado pelo MPF de improbidade administrativa, por afixar seu nome em bens públicos. A “propaganda” do Trad é herança, que ele preservou e ampliou, de André Puccinelli, quando administrou a Capital: 1997/2004.

Ousadia – Chamou a atenção a ousadia dos quatro assaltantes, que roubaram um malote ontem no Centro da Capital. O grupo usou a mesma estratégia que terminou na morte do policial Rony Mayckon Varoni Silva. Nos dois casos, eram quatro homens em duas motos.

Dois pesos, duas medidas – Ontem, ao contrário de terça-feira, o roubo não mobilizou o mesmo quantitativo de policiais militares e civis. Os ladrões levaram R$ 20 mil. No entanto, a caçada aos bandidos não mobilizou nem um décimo do efetivo que foi atrás dos bandidos que mataram o policial.

Onda – O presidenciável Eduardo Campos (PSB) chega hoje para sacramentar o apoio dos peemedebistas sul-mato-grossenses. Apesar do PMDB indicar Michel Temer (PMDB) para vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff (PT), o partido planeja subir em peso no palanque socialista em MS.

Tucano – Aécio Neves (PSDB) também chega ao Estado para tentar ampliar o apoio ao candidato tucano Reinaldo Azambuja. Ele poderá fechar com o Democratas, que poderá compor a chapa majoritária.

Dilma – Já Dilma Rousseff chega na terça-feira para tentar recuperar apoio de parte dos peemedebistas. Por enquanto, o único apoio e voto certo é do governador André Puccinelli (PMDB).

No limite – O médico Ricardo Ayache ficou na presidência da Cassems até o último minuto. Ele deixou o cargo às 18h de ontem para ser o candidato a senador pelo PT nas eleições deste ano.

(colaboraram Filipe Prado e Kleber Clajus)

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